Maternidad indignada: reflexiones sobre el activismo de las madres negras y el uso de las emociones en investigación activista
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Fecha
2018-12-21
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Editor
Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial
Resumen
Este artículo explora los usos de la emoción en la investigación activista inspirado en la acción directa de madres negras contra la violencia racial en comunidades afrodiaspóricas. La indignación que sienten por la ausencia de una persona en casa a causa de la violencia las capacita para expresar las agresiones que permean a sus familias y las comunidades negras por la violencia directa, la opresión y el terror en sus vidas debido a la intersección de raza, género o espacio. La investigación etnográfica realizada en colaboración con esas madres desde 2010 apunta a la necesidad de nuevos enfoques de la antropología, con el fin de comprender la complejidad de su lucha. Por lo tanto, este artículo defiende una antropología indignada, una antropología que reconoce las emociones comouna expresión de una persona o grupo de personas en oposición a una estructura injusta de poder, y reconoce los mecanismos por los cuales la persona o grupo trata con la emoción como una narrativa de resistencia y fuente de lucha colectiva. Este enfoque incluye una perspectiva feminista negra como un puente entre los métodos de los estudios de la diáspora africana y la antropología de las emociones. Planteo que el reconocimiento de la emoción como dato antropológico en la investigación activista y el valor de los sentimientos como una metodología de personas oprimidas pueden mejorar el análisis, la escritura y crear nuevas fuentes de visión y posibilidades políticas.
Este artigo explora os usos da emoção na pesquisa ativista inspiradana ação direta de mães negras contra a violência racial emcomunidades afrodiaspóricas. A indignação que sentem em devido à ausência de uma pessoa em casa, tomada pela violência, as capacita a expressar as agressões que permeiam suas famílias e as comunidades negras pela violência direta, opressão e terror em suas vidas através da interseção de raça, gênero, espaço. A pesquisa etnográfica em colaboração com essas mães, desde 2010, aponta para a necessidade de novas abordagens da Antropologia, a fim de compreender a complexidade de sua luta. Portanto, este artigo defende uma Antropologia Ultrajada, uma antropologia que reconhece as emoções como uma expressão de uma pessoa ou grupo de pessoas em oposição a uma estrutura injusta de poder; e reconhece os mecanismos pelos quais a pessoa ou grupo lida com a emoção como uma narrativa de resistência e fonte de luta coletiva. Esta abordagem inclui uma perspectiva feminista negra como uma ponte entre os métodos dos Estudos da Diáspora Africana e a Antropologia das Emoções. Defendo que o reconhecimento da emoção como dados antropológicos na pesquisa ativista e o valor dos sentimentos como uma metodologia de pessoas oprimidas podem melhorar a análise, a escrita e criar novas fontes de insight e possibilidades políticas.
This article explores the uses of emotion in activist research inspired by the direct action of Black mothers against racial violence in Afro Diasporic communities. The outrage they feel due to the missing body at home taken by violence, empower them to voice the aggressions that permeate their families and the black communities by direct violence, oppression and terror in their lives through the intersection of race, gender, space. Ethnographic research in collaboration with these mothers since 2010 points to the necessity of new approaches to Anthropology in order to understand the complexity of their luta [struggle]. Therefore, this article advocates for an Outraged Anthropology, an anthropology that recognizes emotions as an expression of a person or group of people’s position in an unjust structure of power; and recognizes the mechanisms in which the person/group deals with emotion as a narrative of resistance and source of collective struggle. This approach includes a Black feminist perspective asa bridge between African Diaspora Studies’ methodologies and theAnthropology of Emotions. I argue that the recognition of emotion as anthropological data in activist research, and the valorization offeelings as methodology of oppressed people can enhance analysis,writing and creates new sources of insight and political possibilities.
Este artigo explora os usos da emoção na pesquisa ativista inspiradana ação direta de mães negras contra a violência racial emcomunidades afrodiaspóricas. A indignação que sentem em devido à ausência de uma pessoa em casa, tomada pela violência, as capacita a expressar as agressões que permeiam suas famílias e as comunidades negras pela violência direta, opressão e terror em suas vidas através da interseção de raça, gênero, espaço. A pesquisa etnográfica em colaboração com essas mães, desde 2010, aponta para a necessidade de novas abordagens da Antropologia, a fim de compreender a complexidade de sua luta. Portanto, este artigo defende uma Antropologia Ultrajada, uma antropologia que reconhece as emoções como uma expressão de uma pessoa ou grupo de pessoas em oposição a uma estrutura injusta de poder; e reconhece os mecanismos pelos quais a pessoa ou grupo lida com a emoção como uma narrativa de resistência e fonte de luta coletiva. Esta abordagem inclui uma perspectiva feminista negra como uma ponte entre os métodos dos Estudos da Diáspora Africana e a Antropologia das Emoções. Defendo que o reconhecimento da emoção como dados antropológicos na pesquisa ativista e o valor dos sentimentos como uma metodologia de pessoas oprimidas podem melhorar a análise, a escrita e criar novas fontes de insight e possibilidades políticas.
This article explores the uses of emotion in activist research inspired by the direct action of Black mothers against racial violence in Afro Diasporic communities. The outrage they feel due to the missing body at home taken by violence, empower them to voice the aggressions that permeate their families and the black communities by direct violence, oppression and terror in their lives through the intersection of race, gender, space. Ethnographic research in collaboration with these mothers since 2010 points to the necessity of new approaches to Anthropology in order to understand the complexity of their luta [struggle]. Therefore, this article advocates for an Outraged Anthropology, an anthropology that recognizes emotions as an expression of a person or group of people’s position in an unjust structure of power; and recognizes the mechanisms in which the person/group deals with emotion as a narrative of resistance and source of collective struggle. This approach includes a Black feminist perspective asa bridge between African Diaspora Studies’ methodologies and theAnthropology of Emotions. I argue that the recognition of emotion as anthropological data in activist research, and the valorization offeelings as methodology of oppressed people can enhance analysis,writing and creates new sources of insight and political possibilities.
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Activismo
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