O aristocrata nietzschiano : para além da dicotomia civilização

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Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial

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Desde O nascimento da trágedia, Nietzsche vai sustentar que a «civilização», incluindo as expressões que são consideradas como mais elevadas da humanidade, não se opõe às suas pulsões mais sanguinárias e cruéis. Ao contrário, toda forma societária se instaura a partir de instintos bestiais. Assim, a civilização repousa na barbárie ou, melhor ainda, não é possível distinguir os impulsos «civilizados» das denominadas tendências «bárbaras»

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Páginas [409]-426

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