O aristocrata nietzschiano : para além da dicotomia civilização

dc.contributor.authorBarrenechea, Miguel Angel de
dc.date.accessioned2023-01-27T19:38:23Z
dc.date.available2023-01-27T19:38:23Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionPáginas [409]-426
dc.description.abstractDesde O nascimento da trágedia, Nietzsche vai sustentar que a «civilização», incluindo as expressões que são consideradas como mais elevadas da humanidade, não se opõe às suas pulsões mais sanguinárias e cruéis. Ao contrário, toda forma societária se instaura a partir de instintos bestiais. Assim, a civilização repousa na barbárie ou, melhor ainda, não é possível distinguir os impulsos «civilizados» das denominadas tendências «bárbaras»es_ES
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18800/9789972429880.032
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.14657/188641
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherPontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editoriales_ES
dc.publisher.countryPE
dc.relation.ispartofurn:isbn:9789972429880
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/es_ES
dc.sourceTolerancia = Toleration = Tolerância
dc.subjectNietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900--Crítica e interpretaciónes_ES
dc.subject.ocdehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#6.03.01
dc.titleO aristocrata nietzschiano : para além da dicotomia civilizaçãoes_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bookPart
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