Una coreopolítica por amasar
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Revista Kaylla; Núm. 2 (2023)Abstract
Herein are presented some of the results of a larger ethnographic research carried out in the field of contemporary dance, which is circumscribed to what has been named as the southernmost circuit in Montevideo, Uruguay. Inquiries and conclusions are reviewed, particularly the ones about the aesthetic-political potential this dance has when it is pushed to its boundaries and when some inherited choreographic structures are dislocated. Besides, a brief reflection is developed on the possibility of opening ruptured lines, from dance practices to a widened field. The methodology used was ethnographic, it was approached from a phenomenological anthropological perspective and from embodiment. Specifically, the analysis focuses on two choreographic proposals, in which the researcher enactively participated, articulating the register with the concepts micropolitics (Deleuze Guattari, 2004) and choreopolitics (Lepecki, 2016), among others. Conclusions remark that in the cases wherein contemporary dance presents non-policed choreographies, certain practitioners materialize a potential of change, which for others operate just as part of the doxa of the wider dance field. En el presente trabajo se da cuenta de parte de los resultados de una investigación etnográfica sobre danza contemporánea, circunscripta a lo que se llamó el circuito del extremo sur de Montevideo, Uruguay. Se presentan indagaciones y conclusiones sobre la potencia estético-política que esta danza presenta cuando es empujada hacia sus bordes disciplinares y cuando se dislocan ciertas estructuras coreográficas heredadas. Asimismo, se reflexiona brevemente sobre las posibilidades de abrir líneas de fuga desde las prácticas dancísticas hacia un campo social ampliado. Se trabajó con la metodología etnográfica y desde una perspectiva fenomenológico-antropológica y el embodiment. Se abordan particularmente dos experiencias en las que la investigadora participó de manera enactiva, articulando lo registrado con los conceptos de micropolítica (Deleuze y Guattari, 2004) y coreopolítica (Lepecki, 2016), entre otros. Se concluye que, cuando la danza contemporánea presenta propuestas coreográficas no policiadas, ciertas/os practicantes materializan una potencia de cambio que para otras/as simplemente permanece en una doxa propia del campo general de la danza. No presente trabalho, relata-se parte dos resultados de uma investigação etnográfica sobre a dança contemporânea, circunscrita ao que veio a ser chamado de circuito do extremo sul de Montevidéu, Uruguai. São apresentadas indagações e conclusões sobre o poder estético‑político que esta dança apresenta quando é empurrada para suas bordas disciplinares e quando certas estruturas coreográficas herdadas são deslocadas. Da mesma forma, reflete brevemente sobre as possibilidades de abertura de linhas de fuga das práticas de dança para um campo social mais amplo. Trabalhamos com a metodologia etnográfica e especificamente a partir de uma perspectiva fenomenológica antropológica e do embodiment. São abordadas duas propostas coreográficas em que a investigadora participou ativamente, articulando o que foi registado com os conceitos de micropolítica (Deleuze Guattari, 2004) e coreopolítica (Lepecki, 2016), entre outros. Concluise que, quando a dança contemporânea apresenta propostas coreográficas não policiadas, certos praticantes materializam um poder de mudança que para outros simplesmente permanece em uma doxa do campo geral da dança.