Espacio y Desarrollo

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ISSN: 1016-9148

La Revista Espacio y Desarrollo es la revista académica del Centro de Investigación en Geografía Aplicada (CIGA) de la Pontificia Universidad Católica del Perú, que se publica ininterrumpidamente desde 1989 en forma impresa, y a partir de 2009 también en forma electrónica.

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    Hacia una planificación urbana sistémica. Una experiencia universitaria de aprendizaje y aplicación de nuevos instrumentos técnicos en la planificación urbana tradicional
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2008) Guillén Tamayo de Arce, Dora
    Debido a que las relaciones de los efectos de carácter ecológico sobrepasan los límites de las especialidades tradicionales de la planificación, los modelos metodológicos actuales ya no son adecuados para solucionar problemas, requiriéndose cambios sustanciales en la formación profesional del futuro arquitecto y planificador.La planificación urbana sistémica tomará un papel cada vez más activo no solo en el ordenamiento de las ciudades sino sobre todo en la articulación adecuada de estas a su entorno. Las universidades juegan un rol importante en la capacitación adecuada para tal fin. En la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa - Perú en el curso Planeamiento Urbano 1 se viene introduciendo a los estudiantes en el pensamiento sistémico dentro de la planificación urbana.Los objetivos principales son dotar de una base conceptual orientada hacia una planificación sistémica y un diseño urbano sostenibles; introducir a los estudiantes en una planificación urbana enmarcada en un concepto general de «Planificación Urbana Ambiental Preventiva»; es decir, una planificación urbana con visión a largo plazo, basada en un plan paisajista, que prevea y minimice los impactos ambientales, que sea capaz de articular todos estos resultados en un plan de usos de suelo y tenga la suficiente flexibilidad de someterse a un análisis espacial de carácter continuo así como permita una planificación orientada a proyectos concertados de desarrollo sostenible.
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    Morfometría de la cuenca del río Ayaviri
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 1993) Choquehuanca Huanca, Andrés
    El artículo no presenta resumen.
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    Redes produtivas : um estudo de caso da Associação Retirense de Apicultores em Barão de Melgaço - MT como altenativa de desenvolvimento regional
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2008) Dotto, Silvana Emanuelle; Pimentel, Cristina Cuiabália Rodrigues; Campos, Helton Luiz da Silva
    Este artigo constitui-se no estudo de como a apicultura pode contribuir para o desenvolvimento econômico de pequenas comunidades rurais, em especial no caso da Associação Retirense de Apicultores (ARAPI) fundada por moradores da comunidade Retiro São Bento localizada no Pantanal do município de Barão de Melgaço em Mato Grosso. Tendo como objetivo estudar a estrutura da rede produtiva desta organização bem como sua importância para o desenvolvimento da região em que está inserida, os meios de investigação se basearam em observação in loco e coleta de informações em documentos cedidos pela Associação e pela estância Ecológica SESC Pantanal, entidade que promoveu as primeiras ações para a inserção da apicultura na comunidade Retiro São Bento. Como já apontado em alguns estudos, o Pantanal é um ecossistema de grande potencial apícola, desta forma, a ARAPI tem obtido êxito em suas produções e, consequentemente a comunidade pôde incrementar a renda familiar e promover ações conservacionistas em benefício tanto para o desenvolvimento da apicultura como também para garantir por maior tempo a riqueza biológica deste ambiente pantaneiro às próximas gerações.
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    Crónica especial : la vida de hombres que hicieron geografía
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 1994) Denevan, Willian M.; Córdova Aguilar, Hildegardo
    El artículo no presenta resumen.
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    El sistema agrario de las haciendas en la cuenca alta del río Lerma, estado de México, un análisis histórico territorial
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2009) Carreto Bernal, Fernando
    La geografía histórica como método del análisis espacial permite el conocimiento de las relaciones entre tiempo, espacio y sociedad, explicando las transformaciones socioespaciales de los sistemas agrarios en los que intervienen el medio físico, la sociedad y su economía en un determinado territorio.A través de estos referentes se pretende desarrollar una caracterización histórica de los sistemas agrarios de las haciendas en la cuenca alta del río Lerma, estado de México, para explicar el funcionamiento del sistema agrario, los tipos de sistemas de producción territorial, sistemas de cultivo, ganadero y agroforestales, la reproducción de sistemas agroeconómicos y el manejo tecnológico de los recursos involucrados en la producción agrícola. De esta forma ofrecemos elementos sustantivos que permitan entender la evolución histórica de los sistemas agrarios en la cuenca de estudio, para su consideración en la mejor interpretación de su problemática presente y planeación territorial futura.
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    Las inundaciones en Huancané
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2008) Choquehuanca Huanca, Andrés; Mamani Choquehuanca, Héctor
    Las inundaciones como fenómenos naturales se presentan anualmente en cada verano y extraordinariamente cada cierto tiempo en Huancané, afectando enormes áreas de planicies contiguas al lago. Son el resultado de la transgresión lacustre y desbordamientos de los ríos Ramis y Huancané; y causan cuantiosas pérdidas patrimoniales de los campesinos: cultivos, ganado, viviendas, etcétera. Como es de esperarse, esto pone en acción el apoyo de instituciones privadas y públicas para asegurar la sobrevivencia de la población damnificada.Las dos inundaciones más graves fueron en 1984-1986 y 2003 que interrumpieron las carreteras de conexión a la ciudad de Huancané. Los esfuerzos del gobierno incidieron en respuestas momentáneas, sin comprender que la verdadera causa de estos fenómenos se encuentra en la colmatación de los lechos fluviales y del fondo del lago Titicaca, en la desembocadura del río Ramis que recibe las aguas pluviales desde las cordilleras de la parte N y NO del altiplano peruano.
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    Evolução do processo de ocupação da soja de 2000 a 2006 em Campo Novo dos Parecis - Mato Grosso, através do sensoriamento remoto
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2008) Schwenk, Lunalva Moura; Onga, Naomi; Barros, Adriana; Vargas da Silva, Jane
    A pesquisa trata da espacialização e do avanço da soja no período de seis anos neste município situado em áreas planas do Planalto e Chapada dos Parecis coberto pelo cerrado sobre areias quartzosas álicas e Latossolos-Vermelho Escuro distróficos. Também, refere-se aos impactos ambientais e sociais gerados e que são agravados à medida que novas áreas são incorporadas ao processo produtivo dando lugar a uma paisagem cada vez mais mecanizada e modernizada com presença de tecnologia de ponta na busca da maior produtividade voltada à exportação e, a exclusão da população rural tradicional para as cidades. A classificação supervisionada usando o classificador Bhattacharya disponível no Spring 4.3 para comparar as regiões das imagens com as classes discriminadas foi feita nas imagens de satélite Landsat-TM5 com resolução de 30x30m em 2000 e nas imagens CBERS com resolução de 20x20m em 2006 apresentando uma escala final de 1:500.000. Nas grandes e médias propriedades ocupadas com a soja predominam a agricultura mecanizada de alta tecnologia associada aos produtores empresariais e familiares de grande porte econômico, apresentando similaridade nas características da ocupação realizada por grupos empresariais. Dos resultados obtidos verificou-se que na área total do município as áreas ocupadas no processo produtivo da soja, sobem de 35,66% no ano 2000 para 48,32%em 2006. A vegetação natural com predominância dos cerrados que cobria o município em 2000 em torno de 59,18%, cai para 41,07% em 2006, apresentando também incremento na vegetação alterada e com remanescente. Este município já se encontrava consolidado pela soja em 2000, de forma que, praticamente não tinha mais pra onde expandir a soja. Parte deste incremento foi pela substituição das pastagens bovinas em área de cultivo da soja, parte pelo desmate da vegetação natural e também pela ocupação da terra indígena Utiariti que tem uma grande parcela de sua reserva localizada neste município. Em 2000, esta parte da reserva, encontrava-se preservada deste tipo de ocupação, obtendo apenas a cultura tradicional que era de 1,28% subindo para 6% em 2006 com a soja mecanizada. A parceria com os grandes produtores e os indígenas na incorporação desta economia mecanizada e altamente tecnificada, resulta no desmatamento e fragmentação do cerrado, com tendências a aumentar a cada ano, em áreas que antes eram refúgios e que proporcionava a preservação desta formação que rapidamente está desaparecendo do país. Assim como, o agravamento das desigualdades culturais e sociais já existentes entre os mesmos e as manifestações de prostituição e de doenças como a Aids, sífilis e também, das drogas. A ocupação produtiva da soja tem simplificado e fragmentado a cobertura vegetal natural com perdas na biodiversidade e de espécies de alto valor econômico, industrial e farmacêutico. Também, contribuído para os processos erosivos, perdas de solo e o assoreamento e mudança no regime hidrológico dos rios, assim como a contaminação tanto das águas quanto dos solos causados pelo uso dos agrotóxicos. 
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    La construcción del patrimonio arqueológico en una comunidad de la puna de Jujuy, Argentina en tiempos de globalización
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2009) Montenegro, Mónica
    Compartimos reflexiones acerca de la construcción del patrimonio arqueológico, en una comunidad altiplánica del Noroeste Argentino (NOA).Los programas de desarrollo turístico que han venido implementándose en nuestra provincia en el transcurso de los últimos años, han motivado cambios en el modo tradicional de vida de las comunidades locales. Se han enfatizado ciertos procesos de activación patrimonial que valorizan los recursos locales en un contexto globalizado.Esta dinámica también se manifiesta en la comunidad educativa que, a partir de ciertos procesos pedagógicos, participa activamente de la construcción del patrimonio local. Rescatamos sus representaciones acerca de este proceso y reflexionamos sobre la relación entre arqueología, educación y comunidad.
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    Mercado de trabajo y flexibilidad en la industria manufacturera del estado de México
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2009) Arciniega, Rosa Silvia
    En el sector industrial mexiquense se han instrumentado procesos de modernización o de reestructuración productiva con cambio en las relaciones laborales y nuevo perfil de la fuerza de trabajo. La nueva lógica industrial se ve matizada por características de los trabajadores y del mercado de trabajo, es decir, aparece vinculada a especificidades locales a veces importantes, como la creciente inserción laboral de la mano de obra femenina en la manufactura y la amplia flexibilización de las relaciones laborales. La presencia de mujeres en la industria se vincula al traslado al mundo productivo de mujeres de origen rural, otomí, de los municipios colindantes a las fábricas, principalmente a los sectores textil, alimentos y maquila de exportación, que deben hacer frente a trabajos con alto grado de flexibilidad, situación que obliga a reconsiderar las estrategias de inserción laboral de familias rurales del estado de México.
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    El clima de la vertiente del Pacífico de los Andes Centrales y sus implicaciones geomorfológicas
    (Pontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editorial, 2008) Ubeda, José; Palacios Estremera, David
    El estudio del clima es imprescindible para explicar la geodinámica externa en la vertiente del Pacífico de los Andes Centrales, entre 15°S y 19°S), debido a que los procesos mediante los cuales se desarrolla el modelado del relieve o morfogénesis están controlados por las variables termo-pluviométricas y la fito-estabilización. Además, la geodinámica interna de la región se encuentra igualmente relacionada con las condiciones climáticas, que determinan la cuantía del aporte de sedimentos a la fosa oceánica (Kulm et al. 1977), afectando a la tasa de erosión por subducción en el plano de contacto entre las placas y a la composición de los magazas que se forman bajo el erógeno andino. En esta ponencia se analizan los efectos del clima en la geodinámica externa, en un marco teórico en el que se considera que un sistema morfoclimático es un conjunto integrado por los agentes y procesos morfogenéticos que realizan el modelado del relieve en un territorio, en función de sus características bioclimáticas, y un dominio o piso morfoclimático es el ámbito espacial en el que se desarrolla un determinado sistema morfoclimático.En primer lugar se realiza una presentación del clima en los Andes Centrales, los factores que controlan su configuración media y sus principales características, presentando diagramas elaborados a partir de datos termo-pluviométricos recogidos en una serie de observatorios regularmente distribuidos por la región. En segundo lugar, se diferencias dos dominios climáticos, uno en el altiplano, relacionado con las precipitaciones de componente amazónica, y otro en la rampa que desciende hacia el océano y en la costa del Pacífico, asociado a la situación anticiclónica permanente al O de la cordillera. En tercer lugar, se propone una compartimentación de la fachada occidental de la cordillera en intervalos altitudinales o pisos bioclimáticos, para cuya definición se han empleado como bioindicadores la ausencia de vegetación (por causas térmicas o hídricas) o su presencia con un cambio altitudinal de facies (supraforestal, forestal o xerófila). En cuarto lugar, se formula una nueva división en intervalos altitudinales o pisos morfoclimáticos, empleando esta vez como criterio para su definición la presencia de determinados geoindicadores, entendiendo como tales las unidades geomorfológicas endémicas de cada piso morfoclimático, es decir, aquellas formas del relieve cuya presencia es exclusiva en cada intervalo porque también lo es la de los agentes y procesos morfogenéticos responsables de su modelado.A modo de síntesis, se ha elaborado una tabla en la que se han sintetizado, para cada piso morfoclimático, el comportamiento de las variables climáticas (precipitación, temperatura y amplitud térmica), sus características distintivas o claves morfoclimáticas, así como las peculiaridades de los tres subsistemas morfogenéticos: meteorización, dinámica de vertientes y evacuación. En el marco teórico de este trabajo se entiende que el subsistema meteorización incluye los agentes y procesos morfogenéticos que atacan las rocas preparándolas para la erosión, el subsistema dinámica de vertientes los agentes y procesos que efectúan las acciones de desplazamiento a corta distancia de las partículas resultantes de la meteorización, y el subsistema evacuación los agentes y procesos que realizan las funciones de transporte de esas partículas a una distancia mayor, incluso fuera del dominio o piso morfoclimático. Además, también se ha elaborado una tabla-resumen en la que se presentan los geoindicadores característicos de cada piso morfoclimático, exponiéndose a continuación algunos ejemplos que han sido documentados en el campo.La interpretación de la presencia de geoindicadores activos e inactivos, así como de las relaciones espacio-temporales que se establecen entre ellos, reflejan la evolución del clima en la vertiente del Pacífico de los Andes Centrales durante el Cuaternario reciente.