Política Exterior / Política Internacional
URI permanente para esta colecciónhttp://54.81.141.168/handle/123456789/124038
Explorar
Ítem Acceso Abierto La Alianza del Pacífico: situación, perspectivas y propuestas de consolidación(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2018) Novak, Fabián; Namihas, SandraSe debe precisar que la primera edición de este libro fue publicada en español en octubre de 2015. Sin embargo, ante el éxito de esta publicación y la necesidad de internacionalizar su contenido, tanto el IDEI como la KAS creyeron conveniente la preparación de una edición en inglés en 2016 y, ahora, de una segunda edición en español, en particular, motivados por la presidencia pro tempore de la Alianza del Pacífico asumida por el Perú el 24 de julio de 2018, la misma que ha sido declarada (11 de octubre de 2018) de interés nacional por el Gobierno peruano, lo que evidencia el alto interés puesto en este proceso de integración. Esta nueva edición ha permitido la actualización de la información contenida en las anteriores. De esta manera, en la mayoría de los cuadros estadísticos se ha tratado de presentar información publicada en 2018, relativa al comercio, inversión y turismo, así como respecto de los indicadores económicos de los países integrantes de la Alianza. También se ha actualizado la lista de países observadores, las reuniones sostenidas por los diferentes órganos que conforman la Alianza, los acuerdos alcanzados y en general los avances producidos en los últimos años en los cinco pilares de este proceso: libre circulación de bienes, servicios, capitales, personas y cooperación. Cabe referir que el apoyo de la Fundación Konrad Adenauer a esta investigación obedece a que dentro de sus líneas de acción, se encuentra el fortalecimiento de los procesos de integración y de iniciativas, como la Alianza del Pacífico, que persigan el crecimiento y desarrollo económico y social de la región, contribuyendo a la construcción de sociedades dignas, libres y justas. Antes de concluir esta breve presentación queremos agradecer al Ministerio de Relaciones Exteriores del Perú, y en particular al embajador Jaime Pomareda y al ministro Javier Sánchez Checa, por la colaboración brindada para acceder a información relevante contenida en esta obra. Asimismo, extendemos nuestro agradecimiento a la Fundación Konrad Adenauer por el apoyo otorgado a la realización de este proyecto académico, contribuyendo con ello al fortalecimiento de la integración en nuestra región.Ítem Acceso Abierto Alianza del Pacífico: situación, perspectivas y propuestas para su consolidación(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2015) Novak, Fabián; Namihas, SandraAmérica Latina ha sido objeto de numerosos intentos de integración; muchos de ellos fracasaron desde el inicio, mientras que otros han perdurado en el tiempo aunque con escasa efectividad. La Alianza del Pacífico constituye un nuevo intento de integración, habiendo alcanzado en muy corto tiempo una serie de logros y avances que han despertado el interés de la comunidad internacional. Muchos podrían pensar que el entusiasmo inicial de este proceso terminará naufragando al igual que los anteriores; sin embargo, la voluntad política exteriorizada por los Estados que conforman este nuevo bloque sumado al respaldo de su empresariado, parecería demostrar lo contrario. Desde el 2011 en que se creó la Alianza, esta ha sabido sortear algunas dificultades y lograr un importante grado de eficacia y legitimidad, gracias a su carácter abierto y flexible, lo que de mantenerse en el tiempo puede posibilitar que por primera vez en la región, un proceso de integración funcione. Lo anterior motivó al Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) de la Pontificia Universidad Católica del Perú, a llevar a cabo un estudio de este proceso, el cual se divide en cinco grandes capítulos. El primero de ellos está destinado a analizar el escenario integracionista latinoamericano previo a la Alianza así como el surgimiento del denominado Foro del Arco del Pacífico Latinoamericano, que fue su antecedente inmediato. El segundo capítulo aborda la creación de la Alianza, su naturaleza jurídica, su estructura e importancia, los Estados participantes, las reuniones y acuerdos para la consolidación del bloque y la incorporación del sector empresarial. El siguiente capítulo, que es el más extenso, se encarga de analizar los avances en los cinco pilares de la Alianza que son la libre circulación de bienes, servicios e inversión, capitales, personas y cooperación. El cuarto capítulo se enfoca en el relacionamiento externo de este bloque con el Asia-Pacífico, la Unión Europea y EE.UU. así como con otros bloques de América Latina; mientras que el quinto y último se concentra en plantear un conjunto de recomendaciones para el fortalecimiento de este proceso.Ítem Acceso Abierto As relações entre Peru e Brasil, 1826-2012(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2013) Novak, Fabián; Namihas, SandraDesde o início da República, o Peru teve consciência da importância e da dimensão do Brasil no contexto sul-americano e mundial. Prova disso são os esforços de nossas autoridades para estabelecer relações diplomáticas com esse país. Não obstante, foi somente na segunda década do século XX que se começou a fortalecer e aprofundar a relação, até que, em 2003, se conseguiu finalmente materializar a aliança estratégica com o gigante sul-americano. Essa evolução positiva de nossas relações com o Brasil foi consequência de uma visão realista e pragmática de nossa política exterior, que internalizou os benefícios de uma associação profunda e diversificada com esse país. O Brasil é o país mais extenso da América Latina, com 8.5 milhões de km2, representando 54,2% de todo o território da América do Sul; possui também a maior população dessa região, com mais de 192 milhões de habitantes, características que por si só o convertem em um país-continente. Do mesmo modo, tem um produto interno bruto (PIB) de mais de US$1,5 bilhão, sendo a segunda economia do continente americano (depois dos Estados Unidos) e a sexta economia do mundo, tendo superado a Grã-Bretanha a partir de 2011.1 Em termos de investimentos, as dimensões do mercado brasileiro fazem com que estejam presentes no país muitas das principais corporações transnacionais, especialmente a partir do retorno dos capitais estrangeiros nos anos 1990, depois da crise da dívida externa. Quanto ao comércio, o Brasil teve em 2010 um superávit na balança comercial de US$ 26 bilhões, sendo seus principais destinos a China (US$ 40,7 bilhões), Estados Unidos (US$ 23,3 bilhões), Argentina (US$ 20,9 bilhões), Holanda (US$ 12,7 bilhões) e Japão (US$ 8,6 bilhões). Além disso, o Brasil se transformou em um importante ator político da cena regional e mundial. Sua liderança na região sul-americana se traduz na criação do Mercosul, da Unasul, do Conselho de Defesa Sul-Americano, do Anel Energético, entre outras iniciativas, além de sua influência política em países como Venezuela, Bolívia e Equador. O interesse brasileiro em fazer da Unasul um bloco capaz de resolver suas diferenças do mesmo modo que outros blocos regionais, além de aprofundar as relações econômico-comerciais que consolidem seu desenvolvimento, está na base desse projeto de integração. Como disse Celso Amorim: Com toda sinceridade devo afirmar que, embora o Brasil seja um país grande, é ainda pequeno em um mundo como o nosso […]. É por isso que trabalhamos juntos no Mercosul, é por isso que estimulamos a Comunidade Sul-Americana, que ajudamos a criar […]. Temos que fazer da América do Sul no século XXI o que a América do Norte fez no século XIX, com o objetivo de estabelecer a integração física de nossa região, de nosso continente. Como os Estados Unidos da América, a América do Sul deve ser capaz de negociar com o mundo. Por outro lado, o Brasil é percebido pelos Estados Unidos como um país líder, estável e estabilizador da América do Sul que, além disso, mantém uma excelente relação com o mundo europeu, a África, o Golfo Pérsico e a Ásia Central, convertendo-se “em peça-chave na articulação de nossa região com os países africanos (ASA) e com os países árabes (ASPA). É o único país da região que tem embaixadas em praticamente todos os países africanos e uma presença ativa permanente nos principais países asiáticos”. Como se não bastasse, é um ator importante no G20 e aspira a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Além disso, o Brasil conta com as forças armadas mais numerosas, mais bem equipadas e mais desenvolvidas tecnologicamente da América do Sul, e com uma sólida indústria de armamento altamente competitiva com os mercados internacionais. A tudo isso devemos acrescentar que é o vizinho com o qual compartilhamos nossa fronteira mais extensa (2.822.500 km), com que formamos o espaço amazônico mais extenso e com o qual ocupamos estrategicamente o centro do espaço sul-americano, com possibilidade de acesso aos oceanos Atlântico e Pacífico. Precisamente, o Brasil começou a ver com maior atenção este último espaço marítimo, sobretudo a partir da crise financeira internacional e desde o momento em que a China se converteu no primeiro mercado de importação e exportação de produtos brasileiros. Isso torna o Peru ainda mais atraente, não só por ser fronteiriço e por ter um conjunto de redes viárias de integração física com o Brasil, mas também porque o Peru se inseriu econômica e institucionalmente na Bacia do Pacífico. Assim, o Peru não só faz parte da APEC, como celebrou tratados de livre comércio com China, Estados Unidos, Canadá, México, Chile, Singapura e Coreia do Sul, além de Japão e Tailândia. Ademais, o Peru apresenta claras vantagens em comparação com seus vizinhos na saída para o Pacífico. Seus portos se encontram mais próximos do território brasileiro do que os de outros países vizinhos. Em especial, Ilo e Matarani estão mais próximos da zona de maior dinamismo amazônico do Brasil e seus corredores interoceânicos têm a vantagem sobre os de Chile e Equador de não exigirem a travessia de territórios de outros países para chegar ao Pacífico. Por outro lado, deve-se levar em consideração que, durante o período 2002–2008, a participação da Ásia no intercâmbio comercial mundial do Brasil aumentou de 16,52% (17,794 bilhões de dólares) para 22,82% (84,701 bilhões), desbancando em 2008 os Estados Unidos, com 14,3% (53,051 bilhões) e até a União Europeia, cuja participação foi de 22,24% (82,573 bilhões). Por tudo isso, uma pesquisa sobre a evolução e projeção das relações diplomáticas entre Peru e Brasil é particularmente importante, tanto para compreender o estado atual da relação, como para identificar as ações que devem ser efetuadas no futuro para seu fortalecimento e consolidação, o que não somente redundará em benefício para as populações de ambos os países, como também para a integração sul-americana.Ítem Acceso Abierto El bicentenario de la política exterior peruana y su proyección en un mundo de cambio(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2020) Novak, Fabián; Namihas, SandraA continuación, se analiza la ejecución de los diversos lineamientos de la política exterior peruana durante los siglos XIX y XX por parte de la Cancillería, tales como la temprana búsqueda de reconocimiento como Estado independiente por parte de las potencias de la época, la ampliación de nuestras relaciones diplomáticas con otros países, y los largos y complejos procesos de definición de nuestros límites terrestres. También se estudia la permanente defensa del Perú frente a diversas intromisiones extranjeras en nuestros asuntos internos, así como el liderazgo continental ejercido por la Cancillería peruana frente a intromisiones en otros países de la región. Asimismo, se destaca la participación del Perú en los diversos procesos de cooperación e integración regional, así como en la construcción y fortalecimiento del multilateralismo y el inicio de la apertura económica y comercial. Finalmente, este primer capítulo termina analizando otras posiciones, iniciativas o logros de la política exterior peruana durante el siglo XX. La segunda parte de la obra está dedicada a la política exterior del Perú del siglo XXI. En ese sentido, no solo se revisa el proceso de consolidación de la estructura y organización de Torre Tagle, sino también las nuevas funciones asumidas por la diplomacia peruana en el nuevo siglo. A continuación, se aborda el desempeño de la Cancillería en la ejecución de los viejos y nuevos lineamientos de la política exterior peruana en el siglo XXI, tales como la definición de nuestros límites marítimos con Ecuador y Chile, la nueva visión de la integración de la Cancillería y su liderazgo en la reforma de ciertos procesos ya existentes y en la creación de otros nuevos, el relacionamiento múltiple y pragmático como principio fundamental de la política exterior peruana, así como la búsqueda de nuevos mercados y la ampliación de nuestros socios comerciales, para culminar con la protección de las comunidades peruanas en el exterior y la acción diplomática para fortalecer la democracia y proteger los derechos humanos y el medio ambiente. Este segundo capítulo se cierra analizando las perspectivas y retos que la política exterior peruana tendrá que enfrentar en el siglo XXI, planteándose, para tal efecto, ciertas propuestas y recomendaciones.Ítem Acceso Abierto La conexión china en la Política Exterior del Perú en el siglo XXI(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2019) Méndez, Álvaro; Alcalde C.,Javier; Alden, Chris; García y Corrochano M.,Luis; Aquino R.,Carlos; Zanabria, Luzmila; Gutiérrez, Gonzalo; José Julio Chan S.; Santa Gadea, Rosario; Guerra-Barón, Angélica; Rooney, Mildred; Nieto P., Sebastián; Avendaño, RolandoEsta pieza académica titulada “La Conexión China en la Política Exterior del Perú en el siglo XXI” es el resultado de un esfuerzo mancomunado de la London School of Economics- Global South Unit (LSE-GSU LSE IDEAS), el Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) y la Escuela de Gobierno de la Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP) y los sectores académico, diplomático y empresarial del Perú. El libro reúne los aportes de conferencistas invitados por las mismas instituciones al seminario internacional que lleva el mismo nombre, realizado en mayo de 2016, en Lima (Perú).Ítem Acceso Abierto Esplendor y humillación: China, 1680-1945(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2021) Alcalde Cardoza, JavierEste trabajo parte de tres premisas: 1) que China ha llegado a ser la segunda potencia del mundo y a convertirse en un segundo polo de influencia global; 2) que su evolución histórica moderna, en particular su inserción internacional, ha sido estudiada con mucho menor profundidad que las de las grandes potencias occidentales; y, 3) que puede haber importantes lecciones a extraer de su evolución histórica. En este contexto, la obra examina el apogeo del Imperio, bajo la dinastía Qing, su inmediata caída en el Siglo de la Humillación a partir de 1839 y, en particular, la fase de la Revolución Nacionalista hasta la segunda guerra con Japón (1937-1945). Asimismo, el autor analiza las causas de las crisis que trajeron el Siglo de la Humillación y las razones por las que en China no se dio una gran reforma interna como en Japón. Se destaca también la capacidad de insurgencia de las masas rurales, la influencia subversiva del factor religioso y las amenazas de secesión de algunas rebeliones. En lo externo, la obra subraya las influencias de la Rusia, tanto zarista como soviética, y de Japón. Encuentra que la primera guerra con Japón (1894-1895) produjo un gran cambio en la posición internacional de China así como en la actitud de sus élites urbanas en la tarea de construir una nación moderna. En medio de la anarquía inicial de la Revolución Nacionalista, el trabajo singulariza una movilización social (Movimiento 4 de Mayo) que dio un vuelco decisivo a la situación modelando la idea de una nación china. También refiere que en la ciudad de Shanghái se desarrolló un pujante capitalismo chino así como un poderoso intento revolucionario del proletariado, que fue cruentamente debelado. Finalmente, se señala que la segunda guerra con Japón hizo aflorar en los campesinos movilizados por el Partido Comunista, un vigoroso sentimiento que completó las condiciones para lanzar, en 1949, un proyecto integral de nación china.Ítem Acceso Abierto La inserción de China en ALC y el Perú. Su impacto en la relación con la UE(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2017) Novak, Fabián; Namihas, SandraDesde hace muchos años el Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) de la Pontificia Universidad Católica del Perú viene contribuyendo con diversas investigaciones y publicaciones en materia de política exterior peruana y relaciones internacionales, buscando no solo llenar los vacíos existentes en la bibliografía nacional sino también contribuir al conocimiento y al debate sobre aspectos poco investigados en estas disciplinas. En este sentido, el IDEI consideró particularmente importante estudiar el reciente proceso de inserción de China en América Latina y el Perú, estableciendo sus características como también el impacto que este proceso viene generando en la relación entre la región latinoamericana y caribeña y la Unión Europea. Esto motivó la decisión del IDEI de elaborar el presente libro, con el apoyo de la Fundación Konrad Adenauer (KAS), en tanto este proyecto se enmarcaba dentro de sus propósitos institucionales. Para tal efecto, se estimó pertinente dividir la obra en tres capítulos. El primero de ellos está destinado a analizar la evolución y situación actual de la inserción de China en América Latina y el Caribe, para lo cual se parte de estudiar a China como potencia mundial, su estrategia de inserción en la región, las razones de su aproximación a esta, así como el estado actual de la inserción en el campo político, militar, comercial, financiero, de las inversiones, de la cooperación y del turismo. El segundo capítulo aborda la evolución y situación actual de las relaciones entre China y el Perú; en tal sentido, se analizan los primeros antecedentes con la China imperial y la República de China, para luego concentrarse en las relaciones bilaterales con la República Popular China, a través de cada uno de los periodos de gobierno en el Perú, desde 1971 con el inicio de las relaciones diplomáticas hasta el primer año de gobierno del presidente Pedro Pablo Kuczynski. El tercer capítulo estudia el impacto de la inserción china en América Latina y el Caribe en su relación con Europa. Aquí se parte por establecer el nivel actual de la relación entre China y Europa como marco de esta inserción; para luego establecer el impacto que tiene el nuevo nivel de acercamiento entre China y la región latinoamericana y caribeña en la relación con el bloque europeo a nivel político, comercial, financiero, de la inversión, de la cooperación, entre otros. Este capítulo concluye finalmente analizando los posibles escenarios en la relación China – Unión Europea frente a América Latina y el Caribe. Para la culminación de este trabajo fue necesario superar algunas dificultades en torno a la bibliografía y en particular a la información estadística, que en algunos casos resultaba contradictoria o ausente. Finalmente, antes de concluir esta breve presentación queremos agradecer al Ministerio de Relaciones Exteriores del Perú por la colaboración brindada para acceder a información relevante contenida en esta obra, especialmente al embajador José Antonio Bellina, Director de la Dirección de Asia y Oceanía de este ministerio y Miembro Asociado del IDEI. De igual forma y muy especialmente, expresamos nuestro reconocimiento a la Fundación Konrad Adenauer y a su representante, Sebastian Grundberger, por el invalorable apoyo otorgado a la realización de este proyecto académico, contribuyendo con ello al fortalecimiento de la política exterior peruana.Ítem Acceso Abierto Intereses del Perú en la Región Sur(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2018) Brousset Barrios, Jorge; Gamarra Elías, Carlos; Novak Talavera, Fabián; Yepes del Castillo, ErnestoLa zona sur peruana tiene un rasgo fundamental que la diferencia del norte y centro del país: los Andes imponen a esa región un sello indeleble y totalizador. Podríamos decir que la del sur constituye la más andina de nuestras regiones. No es de extrañar entonces que la integración hombre-naturaleza a lo largo de ese extenso territorio constituya un reto complejo y múltiple. El mayor desafío de los pueblos y culturas que allí se han desarrollado ha sido precisamente lograr que esa diversidad se convierta en fortaleza a fin de lograr una convivencia armoniosa de la población y su entorno. Por supuesto, los resultados no siempre han sido exitosos. Así, si bien a lo largo de varios siglos tanto el mundo prehispánico como el colonial lograron imponer sus patrones de integración regional norte-sur; en el caso de la República se desarticuló esa integración escindiéndose en segmentos que pasaron a ser parte del Perú, Bolivia y Chile. En suma, la República ha sido hasta hoy incapaz de crear articuladores como los implantados por los Tiahuanaco o los Incas; o por los españoles en el virreinato que integraron longitudinalmente Lima, Huancavelica, Cuzco, el Altiplano y Potosí.Ítem Acceso Abierto Paraguay y Perú. De la primera misión diplomática a los gobiernos de Stroessner y Belaunde (1862-1963)(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2022-07) Scavone Yegros, RicardoEl presente libro expone la trayectoria de esas relaciones diplomáticas durante el siglo que transcurrió desde la primera misión peruana que llegó a Asunción hasta el periodo de consolidación del largo gobierno del general Alfredo Stroessner en el Paraguay, entre los años 1954 y 1963, que coincidió con los gobiernos en el Perú de Manuel A. Odrı́a, Manuel Prado y la junta militar que entregó la presidencia a Fernando Belaunde Terry.Ítem Acceso Abierto El Perú en el escenario internacional en las dos primeras décadas del siglo XXI(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2021) Chan Sánchez, JulioEste trabajo presenta un análisis de la política exterior del Perú en lo que va del siglo XXI. El centro de atención es vislumbrar cómo las acciones exteriores peruanas han contribuido a mantener y/o fortalecer el orden existente en sus distintos niveles relevantes: internacional, hemisférico, regional (Latinoamericano, Asiático-Pacífico, Sudamericano).Ítem Acceso Abierto Perú-Colombia: La construcción de una asociación estratégica y un desarrollo fronterizo(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2011-07) Novak, Fabián; Namihas, SandraEl Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) de la Pontificia Universidad Católica del Perú presenta a la comunidad académica y al público en general, la publicación “Perú-Colombia: La Construcción de una Asociación Estratégica y un Desarrollo Fronterizo”, dedicada a analizar los diferentes ámbitos de nuestra relación bilateral, desde el inicio de la república hasta nuestros días, poniendo especial énfasis en la integración y el desarrollo fronterizo. En este sentido, la presente obra se inicia analizando los antecedentes históricos de la relación, desde las guerras de independencia, el Tratado Salomón-Lozano, el conflicto de Leticia, hasta el asilo de Haya de la Torre, entre otros hitos que lamentablemente marcaron una relación de conflicto y tensión o, en el mejor de los casos, de indiferencia, entre 1821 y 1985, año en que se produce un giro radical en la relación. Luego de ello, se estudian los últimos veinticinco años de la relación peruano-colombiana, caracterizada por la búsqueda de una integración profunda y la construcción de una asociación estratégica, basada en sus modelos de desarrollo armónicos y homogéneos y en una multiplicidad de intereses comunes. Así, se desarrollan los avances alcanzados en el campo político y diplomático, en el ámbito económico (comercio, inversión y turismo), en los campos de la defensa y la seguridad, así como en los ámbitos migratorio, consular, cultural y en el de la cooperación técnica y científica. Para concluir, la obra se dedica a establecer los avances realizados en el campo de la integración y el desarrollo fronterizo, los mecanismos de cooperación creados para tal efecto así como los planes de integración y desarrollo que vienen ejecutándose, destinados a la mejora de la calidad de vida de las poblaciones fronterizas de ambos países. En síntesis, se trata de una relación que se ha fortalecido vigorosamente en muy pocos años y cuya proyección será vital para el crecimiento y el desarrollo del Perú y Colombia. Para la elaboración de este trabajo ha sido necesario consultar no sólo las fuentes bibliográficas existentes sobre la materia sino también parte de los tratados y demás instrumentos internacionales suscritos por ambos países, estadísticas y páginas web, el archivo del Ministerio de Relaciones Exteriores del Perú, entre otras fuentes, a efectos de recabar toda la información relevante sobre la relación bilateral. Finalmente, no queremos culminar esta breve presentación sin destacar que para la realización de esta investigación ha sido de vital importancia la colaboración brindada por el Ministerio de Relaciones Exteriores del Perú, en particular de los Embajadores Claudio De la Puente y Félix Denegri, y del Ministro Agustín de Madalengoitia, así como de Pablo Moscoso, investigador del IDEI, como también de la Fundación Konrad Adenauer (KAS) y de su Director Michael Lingenthal, sin cuya iniciativa, entusiasmo y respaldo permanente no hubiera sido posible desarrollar esta investigación.Ítem Acceso Abierto Perú-Ecuador: Una experiencia exitosa de paz y buena vecindad(Konrad Adenauer Stiftung Perú, 2010-11-03) Novak, Fabián; Namihas, SandraLas relaciones entre el Perú y el Ecuador estuvieron marcadas, hasta 1998, por la desconfianza y numerosos incidentes y conflictos militares, que repercutieron negativamente en todos los campos de nuestra relación bilateral. La frontera más que un espacio de encuentro y cooperación, fue vista como un elemento disociador y de enfrentamiento, lo que no solo alejó a los agentes privados de cualquier iniciativa de comercio y de inversión sino también a los propios Estados. Esta situación, sin embargo, variaría positivamente tras los acuerdos de paz celebrados en octubre de 1998, iniciándose un largo proceso de cooperación e incremento del nivel de nuestras relaciones en el campo económico, comercial, social, cultural, entre otros, convirtiéndose en una valiosa experiencia de paz y buena vecindad para la región y el mundo entero. Precisamente, motivado por esta valiosa experiencia, el Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) de la Pontificia Universidad Católica del Perú con el apoyo de la Fundación Konrad Adenauer, decidió realizar una investigación que no solo realizara una evaluación de los primeros once años de ejecución de los acuerdos de paz, sino también analizara los factores que hicieron posible alcanzar esos acuerdos y asimismo los factores que han permitido construir una nueva relación entre ambos países. Para tal efecto, ha resultado particularmente importante entrevistar a muchos actores del proceso, que desinteresadamente aceptaron colaborar con esta obra. Creemos que más allá de los cambios de Gobierno o de las diferencias de modelos de desarrollo que puedan existir en estos dos países, se ha alcanzado un nivel de madurez en la relación bilateral que se fortalece día a día, y que es necesario cuidar y preservar. En tal sentido, esperamos que esta publicación contribuya a este noble propósito, en la esperanza de alejar para siempre el fantasma de la guerra.Ítem Acceso Abierto La política exterior de Donald Trump y su impacto en América Latina(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2018) Novak, Fabián; Namihas, SandraLa elección de Donald Trump como presidente de Estados Unidos de América ha dado lugar a diversas publicaciones académicas, periodísticas y biográficas, que no solo tratan de retratar las características de este personaje sino de analizar las políticas que tanto interna como externamente viene desarrollando, así como el impacto de estas en el mundo. Y es que Trump desde la campaña electoral mostró signos poco tradicionales en la política estadounidense, los mismos que provocaron desconcierto y hasta temor entre sus históricos aliados y, más aún, en sus rivales.Ítem Acceso Abierto La política exterior peruana en el siglo XXI: agenda y propuestas(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2015) Alcalde, Javier; García Belaunde, José Antonio; Novak, Fabián; Castilla, Luis Miguel; Zanabria, Luzmila; Valdez, Jorge; Kahhat, Farid; García, Jaime; Prado, Josefina del; lllescas, Javier; Hooker, Silvia; Sagasti, Francisco; Bustamante, Romeld; Zela, Hugo de; Adins, Sebastien; Namihas, Sandra; Lázaro, Jorge; Palma, Hugo; Caillaux, Jorge; Ruiz, Manuel; Garcfa-Sayán, DiegoEn esta oportunidad, el IDEI ofrece a la comunidad académica y al público en general una obra colectiva que complementa magníficamente las anteriores, en tanto su propósito central es analizar los principales temas de la política exterior peruana y asimismo plantear un conjunto de recomendaciones y propuestas para ser implementadas en los próximos años, buscando contribuir de esta manera al fortalecimiento de la posición internacional del Perú. Para tal efecto, hemos creído conveniente dividir la presente publicación en cinco grandes partes, buscando con ello no solo desarrollar nuestras relaciones con los países más importantes de los cinco continentes, sino también nuestra presencia en procesos de integración y organizaciones internacionales, así como las políticas especiales que forman parte de nuestra política exterior. A su vez, para el desarrollo de los temas que componen este volumen se ha convocado a un grupo de prestigiados diplomáticos, académicos, funcionarios y especialistas del sector privado. En este sentido, la primera parte de la obra está dedicada al Escenario Externo y la Proyección del Perú, en la cual se pretende analizar los antecedentes del actual orden internacional, su situación y prospectiva, como también cómo se inserta la política exterior peruana en dicho escenario; para tal efecto, contamos respectivamente con los valiosos ensayos elaborados por Javier Alcalde y José Antonio García Belaunde, los mismos que sirven de marco para el resto de los capítulos. La segunda parte de la obra está referida a Los Retos en la Política Bilateral, en donde nos encontramos con un conjunto de interesantes estudios como los de Fabián Novak quien analiza las perspectivas con los países limítrofes, Luis Miguel Castilla las perspectivas políticas y económicas con los Estados Unidos de América, Luzmila Zanabria las relaciones con China, Jorge Valdez la vinculación con el bloque europeo mientras que Farid Kahhat hace lo propio con el Medio Oriente. La tercera sección de esta publicación se avoca al estudio de Los Retos en la Política Económica-Comercial, y ahí encontramos los importantes trabajos de Jaime García sobre los acuerdos comerciales y su implementación y aprovechamiento, Josefina del Prado respecto al Perú y la Comunidad Andina, Javier Illescas sobre el reto comercial con Brasil y el Mercosur, a los que se suman Silvia Hooker con las posibilidades en APEC, TPP y ASEAN y, Francisco Sagasti y Romeld Bustamante en torno a la política exterior peruana en materia de ciencia y tecnología. La cuarta parte de la obra alude a Los Retos en la Política Multilateral y de Cooperación e Integración, y está compuesta por cuatro estudios sustantivos, el de Hugo de Zela sobre las perspectivas del Perú en la ONU y en la OEA, Sebastien Adins respecto de la posición peruana frente a la UNASUR y la CELAC, Sandra Namihas sobre la agenda no comercial de la Alianza del Pacífico y, Jorge Lázaro sobre la política migratoria. Finalmente, la quinta y última parte de esta publicación está dedicada a abordar ciertos Temas de Preocupación Global, para lo cual se cuenta con los aportes de Hugo Palma en materia de seguridad, Jorge Caillaux y Manuel Ruiz en medio ambiente y recursos naturales, y Diego García-Sayán en materia de democracia y derechos humanos. De esta manera, el IDEI afirma su vocación de investigar, publicar y difundir con niveles de excelencia el conocimiento en asuntos internacionales y específicamente en materia de política exterior peruana, contribuyendo con ideas y propuestas a su fortalecimiento.Ítem Acceso Abierto Política y Legislación de Inteligencia en el Perú e Iberoamérica: tendencias y perspectivas(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2013-02) Gómez de la Torre, AndrésPara el presente análisis se han seleccionado las legislaciones de Inteligencia de ocho Estados, cuyas leyes publicadas comprenden desde 1999 hasta el 2009; dicha selección ha sido hecha sobre la base de las publicaciones doctrinarias existentes en sus respectivos países. Específicamente, se han analizado las normatividades en materia de Inteligencia de Brasil (Ley 9883), Argentina (Ley 25.250), España (Ley 11/2002), Chile (Ley 19.974), México (Ley de Seguridad Nacional), Perú (Ley 28664), Colombia (Ley 1288) y Ecuador (Ley de Seguridad Pública y del Estado). Asimismo, se hace una breve referencia a los avances legales en materia de Inteligencia en Bolivia, Uruguay, Venezuela y Nicaragua. Durante el desarrollo del presente trabajo se considera el orden cronológico en la publicación de cada una de ellas. A través de un enfoque histórico, se observó y comprendió la evolución de la Inteligencia en el Perú y, al mismo tiempo se comparó esta con los procesos ocurridos en otras realidades. Con ello se busca que el lector propenda hacia un análisis de construcción mental de futuros escenarios en dicha materia7, porque: ―La historia no se repite pero los comportamientos se reproducen. Entre los objetivos del presente análisis está evaluar la evolución normativa9 y determinar la existencia de categorías comunes de control y fiscalización en las citadas leyes, a través de cada una de sus diferentes percepciones de amenazas y riesgos, y buscando establecer si dichas leyes contienen un mismo horizonte de desarrollo democrático.Ítem Acceso Abierto Las potencias del cambio. Rusia, India y China en la transformación del orden internacional(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2017) Alcalde Cardoza, JavierLa estructura de este libro, después de una breve excursión conceptual e histórica (capítulo 1), está planteada cronológicamente, de acuerdo con la sucesión de los momentos de alto impacto que cada una de las tres potencias tuvo sobre la evolución del orden internacional. Rusia, desde el ascenso del Imperio ruso a la categoría de gran potencia, en 1709 (capítulos 2 y 3). Dos y medio siglos más tarde, durante el período de la Guerra Fría, primero India (1947), con su tardía pero auspiciosa aparición como Estado (capítulo 4), y treinta años después China (1978), con la reorientación de su modelo económico hacia los mercados mundiales (capítulo 5). Nuestra perspectiva pretende dar una idea sobre aspectos como de dónde vienen estas potencias, cuáles han sido los propósitos que las han guiado en su evolución interna e internacional, cuáles han sido sus principales logros y fracasos, y cuáles son sus fortalezas y debilidades actuales. Nuestro análisis llega básicamente hasta 2015. Finalmente, es necesario mencionar que este libro se ha elaborado sobre la base de la revisión y ampliación de trabajos del autor publicados anteriormente, por la misma Pontificia Universidad Católica del Perú, principalmente por el Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) y también por la Escuela de Gobierno.Ítem Acceso Abierto El proceso de negociaciones entre el Perú y el Ecuador (1995-1998) y los 20 años de los Acuerdos de Paz de Brasilia(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2019) Popolizio, Néstor; Ponce Vivanco, J. Eduardo; De Zela, Hugo; Valdez Carrillo, Jorge; Tudela van Breugel Douglas, Francisco; Ferrero Costa, Eduardo; De Trazegnies Granda, Fernando; Novak, Fabián; Namihas, Sandra; Boza, JoséEste libro abre un espacio de reflexión para conmemorar el vigésimo aniversario de la firma de los Acuerdos de Paz de Brasilia y nos brinda la oportunidad de reevaluar la negociación diplomática ejemplar que condujo a ese exitoso resultado, así como hacer un merecido reconocimiento institucional a sus principales protagonistas. Revisar sus testimonios nos permitirá conocer más de cerca el vasto esfuerzo conjunto que la cancillería llevó de cabo desde 1995 hasta 1998. Todos los participantes en esta obra fueron figuras claves para conseguir el logro histórico de asegurar la paz entre el Perú y el Ecuador y, a la vez, redefinir la relación entre ambos países. En octubre conmemoramos en Quito la firma de los Acuerdos de Paz. La visita de Estado del presidente Martín Vizcarra y la celebración de la duodécima reunión de Gabinete Binacional dejaron en evidencia el alto grado de cordialidad de nuestra actual relación bilateral, gracias a dos décadas de creciente confianza, amistad, cooperación e integración que son el legado de los acuerdos de Brasilia. Las nuevas generaciones de jóvenes peruanos y ecuatorianos, nuestros millennials, no conocen lo que es sentir inquietud por incidentes, tensiones o conflictos fronterizos. Ignoran esa sensación de inseguridad. Esa es la verdadera recompensa para quienes participaron en la larga y complicada Negociación.Ítem Acceso Abierto El punto Concordia y la frontera entre el Perú y Chile(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2017) Wieland Conroy, HubertEste es un libro sobre el punto Concordia, que constituye el hilo conductor de una historia que nos lleva desde la delimitación y demarcación de la frontera con Chile a fines del primer tercio del siglo veinte hasta la creación del distrito tacneño La Yarada Los Palos, que colinda con la referida línea fronteriza, a mediados del primer tercio del siglo veintiuno.Ítem Acceso Abierto Las relaciones de China con el América Latina y el Ferrocarril Bioceánico Brasil-Perú(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2016) Caillaux Z.,Jorge; Novak,Fabián; Ruiz M.,ManuelUna idea a primera vista atractiva, plantea una serie de retos y desafíos para poder materializarse. Desde los enormes costos de la obra cualquiera fuera la ruta acordada y su financiamiento hasta los impactos ambientales que tendría en tanto cruzaría de palmo a palmo la Amazonía, los Andes y algunas de sus zonas más sensibles, es evidente que se requieren de salvaguardas y condiciones muy rigurosas para su realización. En esta publicación se abordan varios de esos desafíos y se presentan también los escenarios esperables, especialmente si la ruta del ferrocarril se definiera por el Norte del Perú. Aunque la crisis política en Brasil y la definición de nuevas prioridades en materia de desarrollo del nuevo Gobierno del Perú- habría detenido el ímpetu político que hace un año tuvo el ferrocarril bioceánico y considerando que hay intereses expresos de llevar este proyecto a pasar por Bolivia (con inversión alemana), lo cierto es que el proyecto como idea existe y las voluntades latentes en China, Brasil y Perú pueden reflotar en cualquier momento, incluyendo la opción via Ilo hacia Bolivia. Esta publicación resulta oportuna y pertinente para ventilar aspectos de esta iniciativa que no necesariamente han recibido la atención y el escrutinio ciudadano dada su enorme importancia. Esperamos que el libro, estimule una saludable discusión sobre la importancia y condiciones de los proyectos de mega-infraestructura cuyos efectos e implicancias trascienden lo que puede ser definido por los gobiernos de turno y las altas esferas de GobiernoÍtem Acceso Abierto Las relaciones entre el Perú y Alemania (1828-2012)(Pontificia Universidad Católica del Perú. Instituto de Estudios Internacionales (IDEI), 2012-09) Novak, FabiánLa Política Exterior Peruana ha sido materia de un detenido y cuidadoso estudio, por parte de la doctrina jurídica y diplomática, nacional y extranjera, a través de libros, ensayos y artículos. Sin embargo, todos ellos, suelen abordar esta temática de manera integral, concentrándose rnayormente en nuestras relaciones con los países vecinos, descuidando nuestra historia diplomática con importantes países extracontinentales. Precisamente, conscientes de esta carencia, iniciamos en el Instituto de Estudios Internacionales (IDEI) de la PUCP, la Serie: Política Exterior Peruana, destinada al análisis y a la investigación de nuestras relaciones diplomáticas con aquellos países que a la fecha, no han merecido un estudio detallado. En este sentido, el presente volumen -que es la segunda edición, corregida y aumentada, del volumen publicado en el 2003- está dedicado al análisis de nuestras relaciones con la República Federal de Alemania, en el período comprendido entre 1828 -fecha del establecimiento del primer consulado alemán en el Perú- hasta el año 2012. Para tal efecto, se ha creído conveniente dividir el tratamiento de este tema en ocho períodos claramente diferenciados.