La metodología ch'ixi en la antiperformance: Palimpsesto

Título de la revista

ISSN de la revista

Título del volumen

Editor

Pontificia Universidad Católica del Perú

Acceso al texto completo solo para la Comunidad PUCP

Resumen

This article focuses on the process of the scenic composition of the project Antiperformance: Palimpsest through the ch'ixi as a performative methodology. The ch'ixi refers to the power in permanent contradiction (Rivera, 2018) confronting the dichotomous and static worldview of the colonial western tradition. For this reason, Rivera Cusicanqui proposes the ch'ixi gaze as an approach that invites the colonized subject to assume the multiple contradictions he/she inhabits. In relation to this anticolonial approach, a methodology is proposed in the performing arts to approach an anticolonial performance, as a praxis focused on corporealities that alter their colonized gaze. For this, the taypi or “ch'ixi space” (Rivera Cusicanqui, 2023) is recognized as indispensable to understand what happens during the contact of perpetual contradictions that detonate the critical energy necessary for a new sensoperceptive gaze in the movement of each corporeality, in this way the scenic space in the anticolonial performance is understood in the logics of the taypi. The objective of this article is to validate the ch'ixi methodology as a paradigm that links western and indigenous scenic knowledge, recognizing its relevance in the processes of artistic creation, developing new ways of perceiving the scenic-performance composition.
El presente artículo se enfoca en el proceso de la composición escénica del proyecto Antiperformance: Palimpsesto a través de lo ch'ixi como metodología performática. Lo ch'ixi hace referencia a la potencia en la contradicción permanente (Rivera Cusicanqui, 2018), lo cual confronta la cosmovisión dicotómica y estática de la tradición occidental colonial. Por esa razón, Rivera Cusicanqui propone la mirada ch'ixi como un enfoque que invita al sujeto colonizado a asumir las múltiples contradicciones que habita. En relación con este enfoque de naturaleza anticolonial, se plantea una metodología en las artes escénicas para abordar una performance anticolonial, como praxis enfocada en corporalidades que alteran su mirada colonizada. Para ello, el taypi o “espacio ch'ixi” (Rivera Cusicanqui, 2023) se reconoce como indispensable para comprender lo que acontece durante el contacto de las contradicciones perpetuas que detonan la energía crítica necesaria para generar una nueva mirada sensoperceptiva en el movimiento de cada corporalidad; de esta manera, el espacio escénico en la performance anticolonial es comprendido en las lógicas del taypi. El objetivo de este artículo es validar la metodología ch'ixi como paradigma que ata los saberes escénicos occidentales e indígenas, reconociendo su relevancia en los procesos de creación artística y desarrollando nuevas formas de percibir la composición escénica-performática.
Este artigo enfoca o processo de composição cênica do projeto Antiperformance: Palimpsesto por meio do ch'ixi como metodologia performativa. O ch'ixi refere-se ao poder em permanente contradição (Rivera Cusicanqui, 2018), confrontando a visão de mundo dicotômica e estática da tradição ocidental colonial. Por esse motivo, Rivera Cusicanqui propõe o olhar Ch'ixi como uma abordagem que convida o sujeito colonizado a assumir as múltiplas contradições que habita. Em relação a essa abordagem de natureza anticolonial, propõe-se uma metodologia nas artes cênicas para abordar uma performance anticolonial, como uma práxis focada em corporeidades que alteram seu olhar colonizado. Para isso, o taypi ou “espaço ch'ixi” (Rivera, 2023) é reconhecido como indispensável para entender o que acontece durante o contato de contradições perpétuas que detonam a energia crítica necessária para um novo olhar sensório-perceptivo no movimento de cada corporalidade, dessa forma o espaço cênico na performance anticolonial é entendido nas lógicas do taypi. O objetivo deste artigo é validar a metodologia ch'ixi como um paradigma que liga o conhecimento cênico ocidental e indígena, reconhecendo sua relevância nos processos de criação artística ao desenvolver novas formas de percepção da composição cênico-performática.

Descripción

Citación

item.page.endorsement

item.page.review

item.page.supplemented

item.page.referenced

Licencia Creative Commons

Excepto se indique lo contrario, la licencia de este artículo se describe como info:eu-repo/semantics/openAccess