Cantovivência y sus manifestaciones artísticas

Abstract

The article aims at the beginning of a consolidation of the cantovivência concept and the development of its uses. It is a word created during monographic writing and which has been cited as a possibility of representation and configuration of what is the interpretation of a black life, in this case having as analysis the interpretation of songs, which at times can be called protest songs. The objective is to demonstrate a constant and secular struggle that racialized people fight against white, heteronormative, racist and sexist supremacy. This struggle is represented by their black, afrodis-poric, resistant and artistic bodies. The living and singing of black and brown lives are political.

Este artículo apunta al inicio de una consolidación del concepto de Cantovivência y la maduración de sus usos. Es un término creado durante la escritura monográfica y que se ha citado como una posibilidad de representación y configuración de lo que es la interpretación de un cuerpo negro, en este caso teniendo como análisis la interpretación de canciones, que en ocasiones pueden denominarse canciones de protesta. El objetivo es demostrar una lucha constante y secular que los pueblos racializados en contra la supremacía blanca, heteronormativa, racista y sexista. Esta lucha está representada por sus cuerpos negros, afrodispóricos, resistentes y artísticos. Vivir y cantar de un cuerpo negro es político.

Este artigo aponta o início de uma consolidação do conceito Cantovivência e amadurecimento de seus usos. Trata-se de um termo criado durante a escrita monográfica e que vem sendo citado como possibilidade de representação e configuração do que é a interpretação de um corpo negro, nesse caso tendo como análise a interpretação de canções, que em alguns momentos podem ser chamadas de canções de protestos. O objetivo é demonstrar uma luta constante e secular que os povos racializados travam contra a supremacia branca, heteronormativa, racista e sexista. Essa luta é representada por seus corpos negros, afro-diaspóricos, resistentes e artísticos. O estar vivo e o cantar de um corpo negro é político.