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    A importância da inteligência competitiva aplicada às organizações de saúde: Uma revisão integrativa da literatura
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2023) Gesser da Costa, Patricia; Braga de Souza, Vitória Augusta; Lapolli, Paulo César; Antunes Vieira, Willerding Inara; Mafra Lapolli, Édis; Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
    A realidade do mundo globalizado e dos avanços tecnológicos, que exigem das organizações mudanças rápidas para se tornarem competitivas, somados a um ambiente de incertezas e desafios diários, que dificultam as tomadas de decisões, requerem reformulações nos processos e estratégias, principalmente a longo prazo, visando a excelência da gestão das organizações. No setor da saúde, por ofertar serviços que são altamente regulamentados e de alto nível inovador e tecnológico existe uma hiper competição, ou seja, as vantagens competitivas são rapidamente perdidas, exigindo que as organizações criem ativamente vantagens. Este artigo tem por objetivo responder à pergunta de pesquisa: Quais os benefícios da inteligência competitiva (IC) para o desenvolvimento das organizações de saúde? Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados Scopus e Web of Science, por meio de uma adaptação do método proposto por Software Engineering Group; Department of Computer Science (2006), composto por 11 passos. A busca foi realizada tendo como expressão chave: ((“competitive intelligence”) AND (“health*”) AND (benefit*)), com seleção final de oito artigos conforme critérios de inclusão e exclusão. Os estudos selecionados apresentam duas formas de análise dos benefícios da IC para as organizações em saúde: o primeiro diz respeito aos procedimentos, tarefas, estratégias, e tomadas de decisões. A segunda, refere-se a fatores ligados aos pacientes na melhoria da comunicação, do fluxo de informação, na redução de tempo de atendimento, na percepção de qualidade e na assertividade de diagnóstico. Conclui se que a IC é uma importante ferramenta para a sobrevivência e crescimento de organizações no concorrido e inovador mercado da saúde.
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    As barreiras encontradas à participação das mulheres em cargos de liderança
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2023) Almeída Marcon, Denise Teresinha; Cesário Pereira, Rosani; Braga de Souza, Vitória Augusta; Mafra Lapolli, Édis; Antunes Vieira, Willerding Inara; Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
    Os avanços obtidos pelas mulheres nas últimas décadas no sentido de galgar posições nas organizações e se inserir em cargos de liderança ainda não são suficientes para acabar com as barreiras e dificuldades que elas enfrentam todos os dias. Essas barreiras prejudicam pessoal e profissionalmente a mulher e relegam a elas uma trajetória muito mais difícil quando querem ascender na carreira. Esse estudo teve como objetivo identificar as barreiras encontradas à participação das mulheres em cargos de liderança. Para isso, foi efetuada uma revisão sistemática integrativa. As principais barreiras encontradas foram: subrepresentação, estereótipo de liderança, teto de vidro, conflito trabalho-família e/ou dupla jornada e falta de autoconfiança. Todas as barreiras encontradas são formas de preconceito, ocorrendo tanto de forma aberta como velada, prejudicando não somente a mulher, mas a organização e a sociedade, que perdem em diversidade de talentos e de conhecimento. O estudo apontou a falta de pesquisas na América Central e América do Sul, dificultando assim a comparação com a realidade brasileira e sugeriu novas pesquisas para maior entendimento das estratégias de superação de barreiras por CEOs mulheres em grandes corporações.
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    Organizações empreendedoras são saudáveis?
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2023) Braga De Souza, Vitória Augusta; Mafra Lapolli, Édis; Antunes Vieira Willwerding, Inara; Debize De Fraga, Aline; Silva Hélcia, Daniel; Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
    As organizações estão vivenciando mudanças nos mercados em que atuam. A sociedade do conhecimento, é uma destas mudanças, pois possui como propósito a valorização do capital intelectual por meio de seus conhecimentos, garantindo assim a sua disseminação e o seu compartilhamento, tendo como apoio as possibilidades ofertadas pelas tecnologias da informação e comunicação, sendo um dos pilares essenciais da organização empreendedora. Porém, as organizações empreendedoras, para se tornarem saudáveis, devem valorizar o bem-estar dos colaboradores, juntamente com o capital social, por meio de uma visão contemporânea, fazendo se mais aptas a sobreviver diante do novo mercado que se desenha. O presente trabalho tem por objetivo analisar por meio de uma revisão integrativa da literatura as características convergentes entre organizações empreendedoras e saudáveis. Realizou-se uma revisão sistemática e integrativa da literatura nas bases de dados Scopus e Web of Science uma análise com uso do software Vosviewer e posterior a seleção com a metodologia PRISMA. Conclui-se que as características das organizações empreendedoras são também verificadas nas organizações saudáveis. As organizações saudáveis ampliam o conceito de retenção de talentos para a gestão do bem-estar e da qualidade de vida no trabalho por possuírem uma visão sistêmica, entendendo que os colaboradores são únicos, diversos, e devem ser percebidos em sua totalidade não apenas na sua vida profissional, mas também na vida particular. Essas organizações são inovadoras quando consideram também suas lideranças transformadoras de paradigmas, gerando novos conhecimentos e cuidando dos aspectos emocionais e culturais da organização, bem como quando procuram formas de melhorar a inter-relação entre os indivíduos ativos e atuantes.
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    Organizações Saudáveis e Inovação: tecendo possibilidades
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2021) Vieira Willerding, Inara Antunes; Paranhos, William Roslindo; Mafra Lapolli, Édis; Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
    O cenário caótico pelo qual a humanidade vem passando, por conta da pandemia do novo coronavírus (OMS, 2020), promoveu um processo de aceleração tecnológica sem precedentes. Organizações têm se voltado ao desenvolvimento de inovações a fim de que haja condições mínimas para a vivência do período pós-pandêmico, chamado de “novo normal”. Contudo, em um cenário de isolamento social, home office, carga horária aumentada, ansiedade, medo, baixa nos níveis de saúde mental, entre outros, inovar pode se tornar algo distante da realidade e das exigências momentâneas. Frente a este cenário é que surge, como uma possibilidade de contornálo, o conceito de organizações saudáveis, com a finalidade de promover o desenvolvimento do bem-estar das organizações à nível individual, grupal, organizacional e social. Esta pesquisa é relevante por acreditar na importância de identificar lacunas, reflexões e potencialidades sobre o tema, propondo considerações acerca da inovação em organizações saudáveis em torno de uma gestão pautada nas relações humanas no ambiente de trabalho, que afetam positivamente os colaboradores, a organização e o meio onde esta se insere. No intuito de responder a seguinte questão: como ocorre a relação entre inovação e organizações saudáveis, com o objetivo de analisar a relação entre inovação e organizações saudáveis.
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    Atenção Plena como Suporte para a Transformação Digital em PME’s
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2021) Vieira Willerding, Inara Antunes; Lapolli, Paulo Cesar; Dandolini, Gertrudes Aparecida; Mafra Lapolli, Édis; Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
    A transformação digital não representa uma novidade para as organizações. Este processo vem ocorrendo desde os anos 1960 e à medida que os anos avançavam, o surgimento e a inserção de novas tecnologias nas organizações se tornavam cada vez mais rápido. Esta aceleração teve como marco o surgimento da internet, tecnologia que propiciou o processo de comunicação entre seres humanos, entre seres humanos e máquinas e mais recentemente, a comunicação entre máquinas. Ao analisar sob uma perspectiva de inserção de tecnologias nos processos das organizações, pode-se observar que isto acontece primeiramente em grandes empresas, devido ao fato destas contarem com maiores recursos humanos e materiais. Na contramão das grandes empresas, observa-se um ritmo mais lento nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Independente do seu porte, a necessidade de se adequar à nova realidade tecnológica é cada vez mais proeminente para as organizações, pois, de acordo com Mirković, Lukić e Martin (2019), toda empresa, não importando seu tamanho, seu mercado, sua história e tradição, sua localização, sua quantidade de colaboradores, produtos e clientes deve se tornar cada vez mais digital em relação à agilidade, flexibilidade e capacidade de respostas as mudanças no ambiente onde a empresa está inserida bem como, às alterações nas necessidades e expectativas dos clientes. A adaptação necessária de uma empresa para se tornar digitalizada não representa uma tarefa simples. Muitos desafios são enfrentados pelo caminho e necessitam ser conhecidos pela empresa, a fim de evitar desperdício de recursos e tempo em investidas de transformação digital mal-sucedidas. Desta forma, este artigo tem por objetivo identificar a contribuição da atenção organizacional (mindfullness) como suporte no enfrentamento dos desafios da transformação digital das PMEs na geração de maior competitividade e sustentabilidade, e assim, tornando-os mais possíveis de serem vencidos. Para tal, foi realizada uma revisão da literatura a fim de identificar e os desafios das PMEs para a transformação digital e os potenciais benefícios da atenção plena para estas empresas. A fim de promover um melhor entendimento, primeiramente são apresentados os principais desafios a serem enfrentados pelas PMEs. Na sequência, contextualizamos a atenção plena para PMEs e, por fim, as conclusões da pesquisa.