Trabalho remoto nas Universidades Federais da Região Centro-Oeste do Brasil: Um olhar sob a perspectiva da teoria da complexidade
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Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
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O trabalho remoto apresenta-se atualmente como importante alternativa às instituições federais de ensino superior (IFES), em busca do aumento da eficiência na prestação dos serviços públicos. Este relato técnico aborda a questão da implantação dessa modalidade de trabalho nas universidades federais da região
Centro-Oeste brasileira, sob a perspectiva da Teoria da Complexidade. O objetivo geral é analisar o processo
de implantação do trabalho remoto nas universidades federais da região Centro-Oeste brasileira. A partir
do estudo bibliográfico e documental, foram realizados os seguintes levantamentos: (a) regulamentações
que envolvem o teletrabalho na administração pública federal do Brasil, (b) regulamentações de implantação do trabalho remoto nas Universidades Federais Públicas do Centro-Oeste do Brasil (UNB, UFG, UFCAT, UFJ, UFMT, UFR, UFMS, UFGD) disponibilizados nos sites institucionais. Identificou-se que apenas três
IFES aderiram ao teletrabalho, como é o caso da UNB, UFMT e da UFMS. Os resultados obtidos sugerem
que instituições consolidadas e com maior abertura ao diálogo com a comunidade acadêmica e sociedade tiveram maior sucesso em seus quadros institucionais. Diante desse cenário, observa-se que algumas
IFES apresentam resistências às mudanças advindas da implementação das tecnologias devido ao fator
cultural e também às dificuldades técnicas e estruturais. A viabilidade de implantação do teletrabalho nas
IFES pode ser vista como uma política pública que contribui para a modernização e ampliação do Governo
Digital, pois o teletrabalho pode aprimorar a estrutura de flexibilização do trabalho e proporcionar a valorização de trabalhadores, como forma de modernização de gestão na instituição. Evidencia-se a partir dos
resultados que metodologias de implantação do teletrabalho são necessárias para que as Universidades
tenham uma base quanto ao ponto de partida do processo de adesão, visando a análise do ambiente organizacional interno, perspectiva da auto- organização, perspectiva do relacionamento humano-ambiente,
auto adaptabilidade, interações com o ambiente externo e não-linearidade na tomada de decisões.
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