Uma República de Letras luso-brasileira : a Academia Real da História Portuguesa

dc.contributor.authorFerreira Furtado, Junia
dc.date.accessioned2023-02-27T18:23:52Z
dc.date.available2023-02-27T18:23:52Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionPáginas 345-369
dc.description.abstract«Mas qual se pode desejar mais sublime matéria para compor uma História que os sucessos e as ações da nossa Republica das Letras?» (Silva, 1726) —se perguntava o Marquês de Abrantes na censura que redigiu para o livro que contava os primeiros anos de funcionamento da Academia Real da História Portuguesa. Com efeito, a criação dessa Academia, por Dom João V, em dezembro de 1720, foi momento singular no processo de formação e consolidação de um grupo de intelectuais2 que se reunia em torno do monarca e nele encontrava seu principal mecenas (Mota, 2003). Ela era sintoma evidente da formação, em Portugal, de uma República de Letras de viés iluminista. Mas existiria mesmo um Iluminismo em Portugal por essa época?es_ES
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18800/9786123172992.013
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/189825
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherPontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editoriales_ES
dc.publisher.countryPE
dc.relation.ispartofurn:isbn:9786123172992
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/*
dc.sourceEl ocaso del antiguo régimen en los imperios ibéricos
dc.subjectHumanismo--Brasiles_ES
dc.subjectIlustración--Brasiles_ES
dc.subject.ocdehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#6.01.01
dc.titleUma República de Letras luso-brasileira : a Academia Real da História Portuguesaes_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bookPart
dc.type.otherCapítulo de libro

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