Retrato de intimidad

dc.contributor.authorOtaño, Estefanía
dc.date.accessioned2024-11-07T17:12:32Z
dc.date.available2024-11-07T17:12:32Z
dc.date.issued2023-11-13
dc.description.abstractThis article aims to analyze the stage incarnation of the Argentine monologue script Si te viera tu padre (If your Father Could See You) (2018) by Sofía López Fleming. In this monologue, whose creator is both the playwriter and actress embodying the text on stage, we study, with an analysis of the dramaturgical dimension linked to the scenic event (the encounter with the other), the textual, poetic, discursive, scenic, and performance procedures that express the incarnations of pain: how dramatic bodies speak, words touch the meaning and signify other bodies, generating an erotic and inter-subjective space between the scene and the audience. In this monologue, the female body is presented as a territory in which pain is imprinted. The embodied writing of this dramatic monologue configures a discursiveness that tenses the spectator’s space between I-you, appealing to the shock and resulting in the monologuing I, from intimacy, addressing the viewer, enabling an experience of shared pain, i.e. a collective experience of pain. It is in the embodiment that the dramaturgical practice gains power, testing ways of sharing loneliness, intimacy, pain in a public, convivial, ethical-aesthetic, and political act, and configuring a suffering-together, a community of mourners where to put in common our unique wounds and pains.en_US
dc.description.abstractEn este artículo, se propone analizar la encarnación escénica de la escritura monologal argentina Si te viera tu padre (2018) de Sofía López Fleming. De este monólogo, cuya creadora es a la vez dramaturga y actriz que encarna el texto en escena, se estudian, desde el abordaje de la dimensión dramatúrgica ligada a lo acontecimental (el encuentro con el otro), los procedimientos textuales, poéticos, discursivos, escénicos y actorales de encarnación escénica del dolor: cómo los cuerpos dramáticos hablan, las palabras tocan el sentido y significan a otros cuerpos generando un espacio erótico e intersubjetivo entre la escena y el público. En dicho monólogo, el cuerpo femenino se presenta como un territorio de inscripción de dolor. La escritura encarnada de este monólogo dramático configura una discursividad que tensa el espacio espectatorial entre yo-tú, apelando a la conmoción y dando como resultado que el yo monologante, desde la intimidad, interpele al espectador, asumiendo una experiencia de dolor compartido, es decir, una experiencia colectiva de dolor. Es en la puesta en cuerpo que la práctica dramatúrgica cobra potencia, ensayando modos de compartir la soledad, la intimidad, el dolor en un acto público, convivial, ético-estético y político, y configurando un padecer-juntos, una comunidad de dolientes donde poner en común nuestras heridas y dolores singulares.es_ES
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo analisar a encarnação cênica do monólogo argentino Si te viera tu padre (2018), de Sofía López Fleming. Neste monólogo, cuja criadora é ao mesmo tempo dramaturga e atriz que encarna o texto em cena, estuda-se, a partir da abordagem da dimensão dramatúrgica ligada ao evento cênico (o encontro com o outro), os procedimentos textuais, poéticos, discursivos, cênicos e de representação da encarnação cênica da dor: como os corpos dramáticos falam, as palavras tocam o sentido e significam outros corpos, gerando um espaço erótico e intersubjetivo entre a cena e o público. Neste monólogo, o corpo feminino é apresentado como um território para a inscrição da dor. A escrita corporizada deste monólogo dramático configura uma discursividade que tensiona o espaço intersubjetivo entre eu-você, apelando ao choque e resultando no eu monologante, da intimidade, interpela o espectador, assumindo uma experiência de dor compartilhada, ou seja, uma experiência coletiva de dor. É na corporeidade que a prática dramatúrgica ganha força, ensaiando formas de compartilhar a solidão, a intimidade, a dor num ato público, convivial, ético-estético e político, e configurando um sofrer-junto, uma comunidade de enlutados onde pôr em comum as nossas feridas e dores singulares.pt_BR
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18800/kaylla.202301.006
dc.identifier.urihttps://revistas.pucp.edu.pe/index.php/kaylla/article/view/26907/25735
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/202731
dc.language.isospa
dc.publisherPontificia Universidad Católica del Perúes_ES
dc.publisher.countryPE
dc.relation.ispartofurn:issn:2955-8697
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0*
dc.sourceRevista Kaylla; Núm. 2 (2023)es_ES
dc.subjectDramatic Monologueen_US
dc.subjectContemporary Theateren_US
dc.subjectPainen_US
dc.subjectIntimacyen_US
dc.subjectCommunityen_US
dc.subjectMonólogo Dramáticoes_ES
dc.subjectTeatro Contemporáneoes_ES
dc.subjectDolores_ES
dc.subjectIntimidades_ES
dc.subjectComunidades_ES
dc.subjectMonólogo Dramáticopt_BR
dc.subjectTeatro Contemporâneopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectIntimidadept_BR
dc.subjectComunidadept_BR
dc.subject.ocdehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#6.04.04
dc.titleRetrato de intimidades_ES
dc.title.alternativePortrait of Intimacyen_US
dc.title.alternativeRetrato da intimidadept_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.type.otherArtículo

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