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dc.contributor.authorHobuss, João
dc.date.accessioned2023-02-24T15:08:58Z
dc.date.available2023-02-24T15:08:58Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/189671
dc.descriptionPáginas 401-414
dc.description.abstractEm De fato XXXIX, Cícero faz a seguinte observação: «Duas opiniões partilhavam os antigos filósofos: segundo uns tudo o que acontece é submetido ao destino, ao qual eles dão força de necessidade, tal era a opinião de Demócrito, Heráclito, Empédocles e Aristóteles». O que é surpreendente em tal observação é o fato de vermos incluído entre os defensores do destino, e, por conseguinte, da necessidade, Aristóteles. Segundo Hamelin (1978, p.36), é realmente uma surpresa a inclusão de Aristóteles como um defensor da doutrina da fatalidade universal.es_ES
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherPontificia Universidad Católica del Perú. Fondo Editoriales_ES
dc.relation.ispartofurn:isbn:9786124146503
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Perú*
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pe/es_ES
dc.sourceEcos de filosofía antigua
dc.subjectFilosofía antiguaes_ES
dc.subjectDeterminismoes_ES
dc.titleDisposição e determinismo em Aristóteleses_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bookPart
dc.type.otherCapítulo de libro
dc.subject.ocdehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#6.03.01
dc.publisher.countryPE
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18800/9786124146503.028


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