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    Impacto del acceso a servicios financieros formales y la telefonía móvil en la formalización de unidades económicas en el Perú en el periodo 2001 – 2010.
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2011) Lopez Rodriguez, Roger; Tostes, Marta; Asociación Latino-Iberoaméricana de Gestión Tecnológica (ALTEC)
    La inclusión financiera es una de las variables que tienen impacto en la mejora de la calidad de vida de la población y en el crecimiento de un país, lo que está sustentado en gran cantidad de bibliografía. Sin embargo los niveles de acceso a servicios financieros formales aún son bajos en países en vías de desarrollo. Según un estudio del Banco Interamericano de Desarrollo la bancarización en el Perú alcanza apenas al 26% al 2008, y el mismo estudio señala una densidad en sucursales bancarias y cajeros de 4.17 y 5.85 por cada 100,000 habitantes. Por su parte, las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones (TIC) también tienen un conocido papel promotor de desarrollo económico y social como lo sostienen diferentes autores en la medida que se trata de un sector transversal a las distintas actividades económicas de la sociedad. Existen TIC como la telefonía móvil que tienen altos niveles de penetración en la población de los países en vías de desarrollo. En el presente documento se intenta mostrar el impacto que pueden tener en conjunto el acceso a servicios financieros formales y la telefonía móvil en la formalización de unidades económicas en el Perú. Para la presente investigación se toma información mensual registrada a partir de enero de 2001 hasta junio de 2010 por los organismos oficiales correspondientes: El acceso a servicios financieros formales, con información de la SBS; con información de OSIPTEL se usa la cantidad de líneas de telefonía móvil en servicio en el territorio peruano; y para medir la formalización de unidades económicas se toma información de la Superintendencia Nacional de Administración Tributaria (SUNAT) relativa a los nuevos contribuyentes inscritos. Con estas series de datos se desarrolla un modelo que muestra el impacto del acceso a servicios financieros formales y el acceso a la telefonía móvil en la variable exógena del modelo que es la relativa a los nuevos contribuyentes inscritos.
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    O Processo de formação da Governança Estadual de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) do Paraná
    (Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC), 2021) Cortes Filho, Izoulet L. M.; Pelaez, Victor; Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica y de la Innovación (ALTEC)
    A difusão das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no Paraná está associada a iniciativas de desenvolvimento locais, ao longo dos anos 2000, por meio da formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs) especializados e vinculados às diferentes regiões do estado (Região Metropolitana de Curitiba, Maringá e região, Ponta Grossa e região, Londrina e região, Região Sudoeste, Região Oeste). Esses APL estabeleceram programas voltados a temas de interesse comuns, notadamente o desenvolvimento de conhecimento em TIC, com ênfase na qualificação de mão de obra. Essas iniciativas buscavam o aumento da competitividade na área, em âmbito nacional e internacional. Vale notar que, em 2016, o Paraná já se destacava entre as cinco primeiras Unidades da Federação em quantidade de empregos e em quantidade de empresas no ramo de serviços em TI. Ao mesmo tempo, posicionava-se como o segundo maior exportador de serviços em TI, responsável por 9% do valor exportado pelo país (PELAEZ et al, 2018ª; 2018b). Como resultado dessas iniciativas locais, o Governo do estado do Paraná estabeleceu, em 2016, uma Governança Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para promover a sua difusão, associada a uma estratégia estadual de desenvolvimento econômico. A Governança buscava estabelecer uma agenda conjunta, entre o governo, a academia e o setor privado, capaz de influenciar políticas públicas em desenvolvimento e inovação no estado do Paraná, aproveitando a transversalidade de aplicação tecnológica das TIC. A Governança mantevese ativa até 2018, quando houve a mudança do governo estadual. Desde então, as suas atividades foram interrompidas, sem indicativo de continuidade pelo atual governo. Este artigo tem por objetivo analisar o processo de constituição da Governança Estadual de TIC do Paraná, a partir de seus antecedentes e de sua implementação, enquanto um instrumento de política pública voltado ao fomento dos investimentos em TIC no Paraná. Por meio de um resgate histórico da memória de seus protagonistas (entrevistas) e de consulta a documentos oficiais, o trabalho pretende mostrar um esforço malogrado de desenvolvimento de um Sistema Regional de Inovação, originado em redes locais de interação, o qual seria potencializado por meio de uma rede de subsistemas regionais ou locais de inovação. As causas desse malogro dizem respeito à insuficiente capacidade dos agentes envolvidos em estabelecer mecanismos formais de coordenação, de alinhamento ou proximidade de interesses, bem como de instrumentos prestação de contas à sociedade, de forma a proporcionar o reconhecimento social ou a legitimidade das ações tomadas.