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dc.contributor.authorde Castro, Susana
dc.date.accessioned2022-09-06T16:12:14Z
dc.date.accessioned2022-09-06T21:02:27Z
dc.date.available2022-09-06T16:12:14Z
dc.date.available2022-09-06T21:02:27Z
dc.date.issued2021-11-16
dc.identifier.urihttps://revistas.pucp.edu.pe/index.php/debatesensociologia/article/view/24422/23185
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/186390
dc.description.abstractThe text intends to analyze the impact of Brazilian colonial slavery on social relations today. The purpose of the text is to reflect on the reasons why in Brazil, contrary to what happened, for example in Germany after the Nazi regime, a feeling of shame that would led to guilt and reparation was not fostered in face of the genocide of the indigenous and black people. My hypothesis is that the naturalization and normalization of these facts contribute to the permanence of the coloniality of power, that is, to an unequal distribution of power based on a hierarchy between the races, and their effects, structural, institutional and daily racism. The Brazilian has ‘whiteness’ as a goal and despises its non-European origins. This colonization of the imaginary leads to our intellectual and political subordination. As long as the population is not able to face the trauma of slavery, and understand that it needs to demand reparation from political authorities and economic elites, we will continue to follow a colonial ethos, reproducing Eurocentric racial social standards.en_US
dc.description.abstractO texto pretende analisar o impacto da escravidão colonial no Brasil para as relações sociais nos dias de hoje. O objetivo do texto é refletir porque no Brasil, ao contrário do que ocorreu, por exemplo, na Alemanha após o regime nazista, não ter sido fomentado um sentimento de vergonha, que levasse a culpa e reparação pelo genocídio da população indígena e negra. Minha hipótese é a de que a naturalização e a normalização desses fatos contribuem para a permanência da colonialidade do poder, isto é, de uma distribuição desigual do poder baseada em uma hierarquia entre as raças, e seus efeitos, os racismos estrutural, institucional e cotidiano no Brasil. O/a brasileiro/a tem a ‘branquitude como meta e despreza suas origens não europeias. Essa colonização do imaginário conduz a nossa subordinação intelectual e política. Enquanto a população não for capaz de enfrentar o trauma do escravismo, e entender que precisa exigir das autoridades políticas e elites econômicas reparação pelos danos e sofrimentos causados, continuaremos seguindo um ethos colonial, reproduzindo padrões sociais raciais eurocêntricos.pt_BR
dc.formatapplication/pdf
dc.language.isopor
dc.publisherPontificia Universidad Católica del Perúes_ES
dc.relation.ispartofurn:issn:2304-4284
dc.relation.ispartofurn:issn:0254-9220
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0*
dc.sourceDebates en Sociología; Núm. 52 (2021): Volumen temático: Estudios de población y vulnerabilidad social: perspectivas latinoamericanases_ES
dc.subjectWhitenessen_US
dc.subjectColoniality of poweren_US
dc.subjectColonial wounden_US
dc.subjectBranquitudept_BR
dc.subjectColonialidade do poderpt_BR
dc.subjectFerida colonialpt_BR
dc.subjectAnticolonialism in Braziles_ES
dc.titleO caráter anticolonial da luta contra o racismo no Brasiles_ES
dc.title.alternativeThe anticolonial character of the fight against racism in Brazilen_US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.type.otherArtículo
dc.subject.ocdehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#5.04.00
dc.publisher.countryPE
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.18800/debatesensociologia.202101.002


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