Domínguez Virgen, J. CarlosTamariz Estrada, María Cristina2024-11-072024-11-072023-11-13https://revistas.pucp.edu.pe/index.php/kaylla/article/view/26926/25739https://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/202739In the article, we take Ánima Sola, a play about femicides in Mexico, as a starting point to problematize how stage creation assumes the ethical responsibility of representing the victims of violence. We review the notion of event, a concept discussed in different disciplines including Theater and Performing Arts. Using oral history as a methodological approach, more specifically in-depth interviews with the actresses involved in the project, we propose the concept of event in a life trajectory as an analytical aspect that complements other definitions, including that of theatrical event (Dubatti, 2017) and that of event as a set of effects that surpass their causes (Žižek, 2014). The conceptual framework is based on Merleau-Ponty's phenomenology (2002) and José Antonio Sánchez's reflections (2016) on ethics and representation, among others, to reveal that Ánima Sola as a dramatic text demands a disposition and involvement from the subjectivity of the actresses, an event that is expressed as an ethical manifestation of representation.En este artículo, tomamos Ánima Sola, una pieza teatral sobre feminicidios, como punto de partida para problematizar cómo desde la creación escénica se asume la responsabilidad ética de la representación de las víctimas de la violencia. Revisamos la noción de acontecimiento, un concepto discutido en diferentes disciplinas incluyendo el Teatro y las Artes Escénicas. Utilizando como aproximación metodológica la historia oral, más concretamente entrevistas a profundidad a las actrices implicadas en el proyecto, proponemos el concepto de acontecimiento en una trayectoria vital como aspecto analítico que complementa otras definiciones, entre ellas la de acontecimiento teatral (Dubatti, 2017) y la de acontecimiento como conjunto de efectos que superan sus causas (Žižek, 2014). El marco conceptual se basa en la fenomenología de Merleau-Ponty (2002) y en las reflexiones sobre ética y representación de José Antonio Sánchez (2016), entre otros, para revelar que Ánima Sola, como texto dramático, exige una disposición e involucramiento desde la subjetividad de las actrices, un acontecimiento que se expresa como manifestación ética de la representación.Neste artigo, tomamos Ánima Sola, uma peça sobre feminicídios no México, como ponto de partida para problematizar a forma como a criação cénica assume a responsabilidade ética de representar as vítimas de violência. Revisitamos a noção de acontecimento, um conceito discutido em diferentes disciplinas, incluindo o Teatro e as Artes Cênicas. Usando a história oral como abordagem metodológica, mais especificamente entrevistas em profundidade com as atrizes envolvidas no projeto, propomos o conceito de acontecimento numa trajetória de vida como um aspecto analítico que complementa outras definições, incluindo acontecimento teatral (Dubatti, 2017) e acontecimento como um conjunto de efeitos que ultrapassam as suas causas (Žižek, 2014). O quadro conceitual baseia-se na fenomenologia de Merleau-Ponty (2002) e nas reflexões de José Antonio Sánchez (2016) sobre ética e representação, entre outros, para revelar que Ánima Sola como texto dramático exige uma disposição e envolvimento da subjetividade das atrizes, acontecimento que se expressa como manifestação ética da representação.application/pdfspainfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0RepresentationBodyViolenceEventRepresentaciónCuerpoViolenciaAcontecimientoRepresentaçãoCorpoViolênciaEventoÁnima SolaÁnima SolaÁnima Solainfo:eu-repo/semantics/articlehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#6.04.04https://doi.org/10.18800/kaylla.202301.010