Valdés-Sánchez, NelsonSandoval, Sofía2024-08-122024-08-1220242024-07-04https://revistas.pucp.edu.pe/index.php/psicologia/article/view/29113/26543https://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/200720This research sought to describe the physical, psychological, social, and academic consequences of university students during the first year of confinement, and to identify the main coping strategies used. Following a qualitative methodology, 67 university students from different regions of the country were interviewed. The results showed that there was an initial acceptance of confinement by students, as an extreme sanitary measure necessary to reduce cases of contagion, but that as time went by it began to be perceived as a terrible experience characterized by the loss of routines, lack of control and permanent uncertainty that ended up affecting different areas of their functioning. To cope with these consequences, the students used various strategies, mainly those focused on active problem solving (maintaining fixed schedules, seeking contact with significant people, implementing physical activity routines, and requesting professional help, among others) and the development of greater self-awareness (relaxation techniques, mindfulness, and self-compassion, among others). The relevance and future implications of these results are discussed.Cette recherche visait à décrire les conséquences physiques, psychologiques, sociales et académiques subies par les étudiants universitaires au cours de la première année d’enfermement, et à identifier les principales stratégies d’adaptation utilisées. Suivant une méthodologie qualitative, 67 étudiants universitaires de différentes régions du pays ont été interrogés. Les résultats ont montré que les étudiants ont d’abord accepté le confinement comme une mesure sanitaire extrême nécessaire pour réduire les cas de contagion, mais qu’avec le temps, il a commencé à être perçu comme une expérience terrible caractérisée par la perte des routines, le manque de contrôle et une incertitude permanente qui a fini par affecter différents domaines de leur fonctionnement. Pour faire face à ces conséquences, les étudiants ont utilisé diverses stratégies, principalement celles axées sur la résolution active des problèmes (maintien d’horaires fixes, recherche de contacts avec des personnes significatives, mise en œuvre de routines d’activité physique et recherche d’une aide professionnelle, entre autres) et le développement d’une plus grande conscience de soi (techniques de relaxation, de pleine conscience et d’autocompassion, entre autres). La pertinence et les implications futures de ces résultats sont discutées.Esta investigação procurou descrever as consequências físicas, psicológicas, sociais e académicas dos estudantes universitários durante o primeiro ano de confinamento e identificar as principais estratégias de afrontamento utilizadas. Seguindo uma metodologia qualitativa, foram entrevistados 67 estudantes universitários de diferentes regiões do país. Os resultados mostraram que houve uma aceitação inicial do confinamento por parte dos estudantes, como uma medida sanitária extrema necessária para reduzir os casos de contágio, mas que, com o passar do tempo, começou a ser percebido como uma experiência terrível caracterizada pela perda de rotinas, falta de controlo e uma incerteza permanente que acabou por afetar diferentes áreas do seu funcionamento. Para lidar com estas consequências, os estudantes recorreram a várias estratégias, principalmente as centradas na resolução ativa de problemas (manutenção de horários fixos, procura de contacto com pessoas significativas, implementação de rotinas de atividade física e procura de ajuda profissional, entre outras) e no desenvolvimento de uma maior autoconsciência (técnicas de relaxamento, mindfulness e autocompaixão, entre outras). Discute-se a relevância e as implicações futuras destes resultados.Esta investigación buscaba describir las consecuencias físicas, psicológicas, sociales y académicas de los estudiantes universitarios durante el primer año de confinamiento, e identificar las principales estrategias de afrontamiento utilizadas. Siguiendo una metodología cualitativa, se entrevistó a 67 estudiantes universitarios procedentes de distintas regiones del país. Los resultados mostraron que hubo una aceptación inicial del confinamiento por parte de estudiantes, como medida sanitaria extrema necesaria para reducir los casos de contagio, pero que con el pasar del tiempo empezó a ser percibida como una experiencia terrible caracterizada por la pérdida de rutinas, falta de control y una permanente incertidumbre que terminó afectando distintos ámbitos de su funcionamiento. Para afrontar estas consecuencias, los estudiantes utilizaron diversas estrategias, principalmente aquellas centradas en la resolución activa de los problemas (mantener horarios fijos, procurar el contacto con personas significativas, implementar rutinas de actividad física y solicitar ayuda profesional, entre otras) y el desarrollo de una mayor autoconsciencia (técnicas de relajación, mindfulness y autocompasión, entre otras). Se discuten la relevancia e implicancias futuras de estos resultados.application/pdfspainfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0ConfinementUniversity studentsPhysical discomfortPsychosocial discomfortCoping strategiesConfinementÉtudiants universitairesInconfort physiqueInconfort psychosocialStratégies d’adaptationConfinamentoEstudantes universitáriosDesconforto físicoDesconforto psicossocialEstratégias de afrontamentoConfinamientoUniversitariosMalestar físicoMalestar psicosocialEstrategias de afrontamientoEstrategias de afrontamiento utilizadas por universitarios chilenos para afrontar las principales consecuencias del confinamientoCoping strategies used by Chilean university students to cope with the main consequences of confinementStratégies d’adaptation utilisées par les étudiants universitaires chiliens pour faire face aux principales conséquences de l’enfermementEstratégias de afrontamento utilizadas por estudantes universitários chilenos para lidar com as principais consequências do confinamentoinfo:eu-repo/semantics/articlehttps://purl.org/pe-repo/ocde/ford#5.01.00https://doi.org/10.18800/psico.202402.009